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Coração de Campo
Herz des Feldes
De
há
muito
andava
em
mim
Schon
lange
war
in
mir
Toda
saudade
que
canto,
All
die
Sehnsucht,
die
ich
besinge,
Ventos,
caminhos,
aguadas,
Winde,
Wege,
Wasserstellen,
Cada
intenção
de
guitarra,
Jede
Intention
der
Gitarre,
Madeira,
vida
e
encanto,
Holz,
Leben
und
Zauber,
De
há
muito
pulsava
em
mim,
Schon
lange
schlug
in
mir,
Um
coração
de
campo.
Ein
Herz
des
Feldes.
Era
inocente
manhã,
Es
war
ein
unschuldiger
Morgen,
"Primaveriada"
em
pitangas,
"Frühlingshaft"
durch
Pitangas,
No
doce
olhar
perfumado
Im
süßen,
duftenden
Blick
De
sonhos,
vida
e
infância.
Von
Träumen,
Leben
und
Kindheit.
Como
a
que
guardo
por
dentro,
Wie
die,
die
ich
in
mir
bewahre,
Mais
que
meu
tempo
ou
razão,
Mehr
als
meine
Zeit
oder
Vernunft,
Na
forma
plena
que
a
alma
In
der
vollen
Form,
die
die
Seele
"Me"
presenteou,
coração.
"Mir"
schenkte,
Herz.
Encontrei
entre
as
memórias
Ich
fand
zwischen
den
Erinnerungen
Das
taperas
de
joelhos,
Der
knienden
Taperas,
Rezando
a
saudade
gastada,
Betend
die
verbrauchte
Sehnsucht,
Dos
que
habitaram
seu
tempo.
Derer,
die
ihre
Zeit
bewohnten.
Na
forma
do
entardecer,
In
der
Form
der
Abenddämmerung,
Que
o
céu
pintou
numa
prece,
Die
der
Himmel
in
einem
Gebet
malte,
Coração
que
num
sol
pôr,
Herz,
das
bei
einem
Sonnenuntergang,
A
paz
do
campo
oferece.
Den
Frieden
des
Feldes
schenkt.
De
pedra,
terra
e
madeira,
Aus
Stein,
Erde
und
Holz,
Tenho
as
raízes
timbradas,
Habe
ich
die
geprägten
Wurzeln,
A
fé
do
barro
me
alcança
Der
Glaube
des
Lehms
erreicht
mich
Nos
"manantiais"
e
aguadas.
In
den
"Quellen"
und
Wasserstellen.
E
por
galpões
e
estâncias,
Und
durch
Schuppen
und
Estâncias,
Por
realeza
de
estradas,
Durch
die
Hoheit
der
Straßen,
Antes
de
mim,
coração,
Vor
mir,
Herz,
No
campo
verde
da
alma.
Im
grünen
Feld
der
Seele.
E
no
enredo
de
embiras,
Und
im
Geflecht
der
Embiras,
Dos
"payonais"
mais
secretos,
Der
geheimsten
"Payonais",
Por
entre
a
criada
das
folhas,
Zwischen
dem
Gewirr
der
Blätter,
Pulsou
em
mim
seus
segredos.
Schlug
in
mir
seine
Geheimnisse.
De
outras
vidas
já
o
tinha,
Aus
anderen
Leben
hatte
ich
es
schon,
Verdejando
sob
a
alma,
Grünend
unter
der
Seele,
Basto,
rumores
de
terra,
Dicht,
Murmeln
der
Erde,
Na
madeira
das
guitarras.
Im
Holz
der
Gitarren.
Pra
que
pulsasse
em
meu
peito,
Damit
es
in
meiner
Brust
schlüge,
Todo
o
antigo
que
andava,
All
das
Alte,
das
umherging,
E
apontasse
os
meus
rumos
Und
meine
Richtungen
wiese
Na
milonga
das
palavras.
In
der
Milonga
der
Worte.
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Writer(s): Adriano Alves, André Teixeira, Xirú Antunes
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