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Mulher Sem Alma
Frau ohne Seele
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Ela
vai
para
o
pagode
Sie
geht
zum
Pagode
E
se
esquece
de
voltar
Und
vergisst
zurückzukommen
Só
chega
de
madrugada
Kommt
erst
im
Morgengrauen
an
Querendo
me
esculachar
Will
mich
runtermachen
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Me
desacata
toda
hora
Sie
behandelt
mich
ständig
respektlos
E
não
quer
que
eu
desaprove
Und
will
nicht,
dass
ich
es
missbillige
Só
não
dou-lhe
um
sacode
Ich
verpasse
ihr
nur
keine
Abreibung
Em
respeito
ao
cento
e
vinte
e
nove
Aus
Respekt
vor
dem
Paragraphen
Einhundertneunundzwanzig
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Ela
é
rainha
da
beleza
Sie
ist
eine
Schönheitskönigin
Nunca
vi
uma
coisa
assim
So
etwas
habe
ich
noch
nie
gesehen
Por
fora
é
uma
santa
Äußerlich
ist
sie
eine
Heilige
E
por
dentro
é
tão
ruim
Und
innerlich
ist
sie
so
schlecht
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Comprei
um
carro
zero
Ich
kaufte
ein
brandneues
Auto
Venerei
essa
mulher
Ich
verehrte
diese
Frau
Ela
saiu
com
outro
malandro
Sie
ist
mit
einem
anderen
Gauner
abgehauen
E
o
bucha
ficou
a
pé
Und
der
Trottel
blieb
zu
Fuß
zurück
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Botou
meu
nome
na
encruza
Sie
hat
meinen
Namen
an
die
Kreuzung
gelegt
E
pediu
pra
ver
meu
fim
Und
bat
darum,
mein
Ende
zu
sehen
Se
não
fosse
o
pai
das
luzes
Wenn
nicht
der
Vater
des
Lichts
gewesen
wäre
O
que
seria
de
mim
Was
wäre
aus
mir
geworden
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
Mulher
sem
alma
Frau
ohne
Seele
É
a
tal
da
Jorgina
Das
ist
diese
Jorgina
Lá
do
Morro
do
Pavão
Dort
vom
Morro
do
Pavão
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Writer(s): Joel Clementino Da Silva
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