Cesar Belieny - Páscoa, As ombreiras e Os Ombros - VIAJAÍ #convergência - translation of the lyrics into German

Lyrics and German translation Cesar Belieny - Páscoa, As ombreiras e Os Ombros - VIAJAÍ #convergência




Páscoa, As ombreiras e Os Ombros - VIAJAÍ #convergência
Ostern, die Türpfosten und die Schultern - VIAJAÍ #konvergenz
O que antes no Egito
Was einst in Ägypten
Era juízo pra uns e misericórdia para outros
Für die einen Gericht und für die anderen Barmherzigkeit war
Com um anjo da morte que passava por cima
Mit einem Engel des Todes, der vorüberging
Se desviando das marcas do sangue do cordeiro
Und die Zeichen des Blutes des Lammes mied
Nas ombreiras das portas
An den Türpfosten
Hoje a nossa páscoa
Heute ist unser Ostern
Lê-se passar por cima
Ein Darüberhinweggehen
Consumada em ressurreição carrega o significado
Vollendet in Auferstehung, trägt es die Bedeutung
Não mais de morte como álibi
Nicht mehr des Todes als Alibi
Mas de vida eterna e fim da escravidão
Sondern des ewigen Lebens und des Endes der Sklaverei
Outra perspectiva se instaura
Eine andere Perspektive entsteht
Pois as marcas do sangue do Cordeiro
Denn die Zeichen des Blutes des Lammes
Agora invade a história subvertendo
Durchdringen nun die Geschichte und verkehren
O juízo de morte com a ressurreição
Das Todesurteil durch die Auferstehung
Vida trazendo vida na nossa vida
Leben, das Leben in unser Leben bringt
Pois levamos pela as marcas do sangue
Denn wir tragen im Glauben die Zeichen des Blutes
Que simboliza a vitória sobre a morte
Das den Sieg über den Tod symbolisiert
Adentramos nos ambientes de morte
Wir betreten die Orte des Todes
Carregando a boa notícia que ela (a morte)
Und tragen die frohe Botschaft, dass er (der Tod)
Foi vencida e que o álibi do mal
Besiegt wurde und dass das Alibi des Bösen
Que gerava a escravidão fora destronado
Das die Sklaverei hervorbrachte, entthront wurde
Ambientes fúnebres necessitados de consolação
Trauerorte, die Trost brauchen
Perceberão em nós a esperança de quem testemunham
Werden in uns die Hoffnung derer erkennen, die bezeugen
Todos os dias essa liberdade
Diese Freiheit jeden Tag
Carregamos nos ombros as marcas das nossas cruzes
Wir tragen auf unseren Schultern die Zeichen unserer Kreuze
De cada dia pelo o fato único e sacrificial da Cruz de Cristo
Jedes Tages, aufgrund des einzigartigen und opfervollen Kreuzes Christi
As ombreiras das portas de antes
Die Türpfosten von einst
São agora os ombros marcados pela
Sind nun die Schultern, gezeichnet vom Glauben
Dos que acolhem e chora com os que choram
Derer, die aufnehmen und mit den Weinenden weinen, meine Geliebte.
Nossa páscoa passa por cima, do preconceito
Unser Ostern geht über Vorurteile hinweg
Da acepção de pessoas, do orgulho, das injustiças
Über die Bevorzugung von Personen, über Stolz, über Ungerechtigkeiten
Das mazelas, de tudo que for contraditório
Über Übel, über alles, was widersprüchlich ist
Para encontrar do ser amado por Deus
Um den von Gott geliebten Menschen zu finden
Que decidiu Ser como nós
Der beschloss, wie wir zu sein
Para vencer nosso maior medo
Um unsere größte Angst zu besiegen
A saber: a morte
Nämlich: den Tod
Pra fazer de nós portadores da marca do sangue do Cordeiro
Um uns zu Trägern des Zeichens des Blutes des Lammes zu machen
Que ironicamente derruba as portas do inferno
Das ironischerweise die Tore der Hölle niederreißt
A qual fez da morte sua matéria prima principal
Die den Tod zu ihrem wichtigsten Rohstoff gemacht hat
Parafraseando o Ari: na páscoa judaica acontece
Um Ari zu paraphrasieren: Beim jüdischen Passahfest geschieht
Uma escolha pelo víeis da morte dos primogênitos
Eine Wahl durch den Weg des Todes der Erstgeborenen
Para libertação de um povo que vai trazer Deus pra história
Zur Befreiung eines Volkes, das Gott in die Geschichte bringen wird
Na páscoa cristã acontece uma escolha pelo víeis da morte
Beim christlichen Passahfest geschieht eine Wahl durch den Weg des Todes
Do unigénito para ressurreição que levará Jesus
Des Einziggeborenen zur Auferstehung, die Jesus
Para toda a humanidade
Der ganzen Menschheit bringen wird





Writer(s): Cesar Belieny


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