Lyrics and translation Fabiana Cozza - Canto das Três Raças
Ninguém
ouviu
Personne
n'a
entendu
Um
soluçar
de
dor
Un
sanglot
de
douleur
No
canto
do
Brasil
Dans
le
chant
du
Brésil
Um
lamento
triste
Un
lament
triste
Sempre
ecoou
A
toujours
résonné
Desde
que
o
índio
guerreiro
Depuis
que
le
guerrier
indien
Foi
pro
cativeiro
A
été
emmené
en
captivité
E
de
lá
cantou
Et
de
là
a
chanté
Negro
entoou
Le
noir
a
entonné
Um
canto
de
revolta
pelos
ares
Un
chant
de
révolte
à
travers
les
airs
No
Quilombo
dos
Palmares
Dans
le
Quilombo
des
Palmares
Onde
se
refugiou
Où
il
s'est
réfugié
Fora
a
luta
dos
Inconfidentes
En
dehors
de
la
lutte
des
Inconfidentes
Pela
quebra
das
correntes
Pour
briser
les
chaînes
Nada
adiantou
Rien
n'a
servi
à
rien
E
de
guerra
em
paz
Et
de
la
guerre
à
la
paix
De
paz
em
guerra
De
la
paix
à
la
guerre
Todo
o
povo
dessa
terra
Tout
le
peuple
de
cette
terre
Quando
pode
cantar
Quand
il
peut
chanter
Canta
de
dor
Chante
de
douleur
E
ecoa
noite
e
dia
Et
résonne
nuit
et
jour
É
ensurdecedor
C'est
assourdissant
Ai,
mas
que
agonia
Oh,
quelle
agonie
O
canto
do
trabalhador
Le
chant
du
travailleur
Esse
canto
que
devia
Ce
chant
qui
devrait
Ser
um
canto
de
alegria
Être
un
chant
de
joie
Soa
apenas
Ne
sonne
que
Como
um
soluçar
de
dor
Comme
un
sanglot
de
douleur
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1
O Mar Serenou
2 Meu Sapato Já Furou
3 Bafo de Boca
4 Canto das Três Raças
5 Portela na Avenida
6 Tristeza Pé no Chão
7 Lama
8 Candongueiro
9 A Deusa dos Orixás
10 Ijexá
11 Congada
12 Feira de Mangaio
13 Pau de Arara
14 Conto de Areia
15 Juízo Final
16 Linha do Mar
17 Deixa Clarear
18 Minha Missão
19 Guerreira
20 Novo Amor
2 Meu Sapato Já Furou
3 Bafo de Boca
4 Canto das Três Raças
5 Portela na Avenida
6 Tristeza Pé no Chão
7 Lama
8 Candongueiro
9 A Deusa dos Orixás
10 Ijexá
11 Congada
12 Feira de Mangaio
13 Pau de Arara
14 Conto de Areia
15 Juízo Final
16 Linha do Mar
17 Deixa Clarear
18 Minha Missão
19 Guerreira
20 Novo Amor
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