Lyrics and translation Fabiana Cozza - Sopro
A
lama
que
veste
essa
voz
La
boue
qui
habille
cette
voix
É
como
nunca
ter
pressa
C'est
comme
ne
jamais
avoir
hâte
É
como
chover
sobre
nós
C'est
comme
pleuvoir
sur
nous
É
a
noite
que
nos
deixa
sós
C'est
la
nuit
qui
nous
laisse
seuls
O
corpo
da
manhã
Le
corps
du
matin
Morre
logo
após
Meurt
juste
après
O
sopro
de
Nanã
Le
souffle
de
Nanã
Refecunda
a
minha
foz
Refleurit
mon
estuaire
A
vida
é
coisa
vã
La
vie
est
une
chose
vaine
Cantarei
veloz
Je
chanterai
vite
E
é
claro
que
amanhã
Et
bien
sûr,
demain
Gestarei
meus
avós
Je
porterai
mes
grands-parents
A
lama
que
veste
essa
voz
La
boue
qui
habille
cette
voix
É
como
nunca
ter
pressa
C'est
comme
ne
jamais
avoir
hâte
É
como
chover
sobre
nós
C'est
comme
pleuvoir
sur
nous
É
a
noite
que
nos
deixa
sós
C'est
la
nuit
qui
nous
laisse
seuls
A
vida
é
coisa
vã
La
vie
est
une
chose
vaine
Cantarei
veloz
Je
chanterai
vite
E
é
claro
que
amanhã
Et
bien
sûr,
demain
Serão
luas
e
sóis
Ce
seront
des
lunes
et
des
soleils
O
corpo
da
manhã
Le
corps
du
matin
Morre
logo
após
Meurt
juste
après
E
é
claro
que
amanhã
Et
bien
sûr,
demain
É
o
ontem
que
dói
C'est
hier
qui
fait
mal
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1
Oxalá um Dia...
2 Orin Mimo
3 Manhã de Obá
4 Senhora Negra
5 Sopro
6 Mantendo Laços
7 Doce Oxum
8 Batucadinho
9 Kabiecilê
10 Dona do Mato
11 Tempo Velho
12 Lemba Kakala
13 Filhas de Iemanjá
14 Oração a Ossain
15 Ogã de Ogum
16 Bravum de Elegbara
17 Caboclaria
18 Canto pra Xangô
19 Cânticos para Iemanjá
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