Lyrics Sexto Andar - Fresno
No
meio
da
avenida
de
duas
mãos
Luzes
que
vêm
e
vão,
sem
ter
aonde
chegar
Nas
estações
de
trem,
a
gente
vai
e
vem
Gente
do
mal
e
do
bem
respirando
o
mesmo
ar
No
meu
elevador
ninguém
pode
me
escutar
Nem
a
lei
da
gravidade
eu
vou
obedecer
Ninguém
sente
essa
dor
que
me
obriga
a
cantar
Do
alto
do
meu
sexto
andar
Sem
freio,
sem
destino,
sem
direção
Persigo
a
canção
que
desde
sempre
ouvi
tocar
E
as
forças
que
governam
meu
caminhar
brotaram
do
pulsar
Das
mãos
que
eu
aprendi
a
amar
Quando
se
eleva
a
dor
ninguém
pode
me
escutar
Se
há
um
lado
bom
da
vida,
não
consigo
ver
Ninguém
sente
essa
dor
que
me
obriga
a
cantar
Do
alto
do
meu
sexto
andar
Quando
eu
falar,
me
olhe
no
olho
Nada
é
maior
que
a
força
de
um
sonho
E
quando
eu
morrer
transformem
minha
história
Numa
canção
de
pranto
e
de
glória
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