Lyrics and translation Grupo Rodeio - Cem Anos de Glória
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La
pucha
que
o
tempo
se
apaga
cem
anos
de
adaga
e
garrucha
na
mão
O
sangue
me
escorre
nas
veias
na
bruta
peleia
encharcando
meu
chão
Se
achicam
tentear
nosso
charque
barganham
promessas
de
recompensar
No
punho
farrapo
se
cria
nossa
ideologia
de
nos
libertar
(
La
pucha
que
le
temps
s'éteint,
cent
ans
de
dague
et
de
pistolet
à
la
main.
Le
sang
coule
dans
mes
veines,
dans
la
brutale
bagarre,
imbibant
mon
sol.
Ils
essaient
de
réduire
notre
charque,
ils
marchentent
des
promesses
de
récompense.
Dans
le
poing
de
chiffon
se
crée
notre
idéologie,
pour
nous
libérer.
(
Bamo
gaúcho
de
novo
liberta
teu
povo
de
adaga
na
mão
Mande
os
caranchos
a
la
cria
mostra
ideologia
e
nossa
tradição
Povo
marcado
surrado
por
tua
riqueza
se
põe
a
pelear
Cem
anos
de
nossa
história
momento
de
glória
não
tarda
a
chegar)
Nos
chamam
gaúcho
farrapo
se
a
veste
é
um
trapo
é
de
tanto
lutar
Não
sorta
um
só
tento
meu
povo
peleando
de
novo
não
bamo
froxá
Se
abancam
carretear
o
sebo
barganham
promessas
de
recompensar
No
punho
farrapo
se
cria
nossa
ideologia
de
nos
libertar
Allons,
gaucho,
libère
encore
une
fois
ton
peuple,
dague
à
la
main.
Envoie
les
Caranchos
à
la
cria,
montre
l'idéologie
et
notre
tradition.
Le
peuple
marqué,
battu
par
ta
richesse,
se
met
à
se
battre.
Cent
ans
de
notre
histoire,
le
moment
de
gloire
n'est
pas
loin.)
On
nous
appelle
des
gauchos
en
haillons,
si
le
vêtement
est
un
chiffon,
c'est
à
force
de
lutter.
On
ne
relâche
pas
un
seul
effort,
mon
peuple
se
bat
de
nouveau,
on
ne
faiblira
pas.
Ils
s'installent
pour
transporter
le
suif,
ils
marchandent
des
promesses
de
récompense.
Dans
le
poing
de
chiffon
se
crée
notre
idéologie,
pour
nous
libérer.
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