Lyrics and translation Ira! - Pobre Paulista

Pobre Paulista

(Edgard Scandurra) - 1986
Disco: Vivendo e não aprendendo
3. 4!
Todos os não se agitam,
Toda a adolecencia acata,
E minha mente gira,
E toda ilusão se acaba!
Dentro de mim sai um monstro,
Não é o bem nem o mal,
É apenas indiferenca,
É apenas ódio mortal.
Não quero ver mais essa gente feia,
Nem quero ver mais uns ignorantes,
Eu quero ver gente da minha terra,
Eu quero ver gente do meu sangue.
Pobre São Paulo! Oh oh
Pobre Paulista! Oh oh
Pobre São Paulo! Oh oh
Pobre Paulista! Oh oh
Todos os não se agitam,
Toda a adolecencia acata,
E minha mente gira,
E toda ilusão se acaba!
Dentro de mim sai um monstro,
Não é o bem nem o mal,
É apenas a indiferença,
É apenas ódio mortal.
Não quero ver mais essa gente feia,
Nem quero ver mais uns ignorantes,
Eu quero ver gente da minha terra,
Eu quero ver gente do meu sangue.
Pobre São Paulo! Oh oh
Pobre Paulista! Oh oh
Pobre São Paulo! Oh oh
Pobre Paulista! Oh oh
Pobre São Paulo! Oh oh
Pobre Paulista! Oh oh
Pobre São Paulo! Oh oh
Pobre Paulista! Oh oh
Eu sei que vivo em louca utopia,
Mas tudo vai cair na realidade,
Pois sinto que as coisas vão surgindo,
É só um tempo pra se rebelar!
Pobre São Paulo! Oh oh
Pobre Paulista! Oh oh
Pobre São Paulo! Oh oh
Pobre Paulista! Oh oh
Parou! Pensou! E chegou a essa conclusão!
Pobre São Paulo! Oh oh
Pobre Paulista! Oh oh
Pobre São Paulo! Pobre Paulista!

Pauvre Paulista

(Edgard Scandurra) - 1986
Disque : Vivant et apprenant
3. 4!
Tous les non se remuent,
Toute l'adolescence obéit,
Et mon esprit tourne,
Et toute illusion s'effondre !
En moi sort un monstre,
Ce n'est ni le bien ni le mal,
Ce n'est que l'indifférence,
Ce n'est que la haine mortelle.
Je ne veux plus voir ces gens laids,
Je ne veux plus voir ces ignorants,
Je veux voir des gens de mon pays,
Je veux voir des gens de mon sang.
Pauvre São Paulo ! Oh oh
Pauvre Paulista ! Oh oh
Pauvre São Paulo ! Oh oh
Pauvre Paulista ! Oh oh
Tous les non se remuent,
Toute l'adolescence obéit,
Et mon esprit tourne,
Et toute illusion s'effondre !
En moi sort un monstre,
Ce n'est ni le bien ni le mal,
Ce n'est que l'indifférence,
Ce n'est que la haine mortelle.
Je ne veux plus voir ces gens laids,
Je ne veux plus voir ces ignorants,
Je veux voir des gens de mon pays,
Je veux voir des gens de mon sang.
Pauvre São Paulo ! Oh oh
Pauvre Paulista ! Oh oh
Pauvre São Paulo ! Oh oh
Pauvre Paulista ! Oh oh
Pauvre São Paulo ! Oh oh
Pauvre Paulista ! Oh oh
Pauvre São Paulo ! Oh oh
Pauvre Paulista ! Oh oh
Je sais que je vis dans une utopie folle,
Mais tout finira par tomber dans la réalité,
Car je sens que les choses arrivent,
Ce n'est qu'un temps pour se rebeller !
Pauvre São Paulo ! Oh oh
Pauvre Paulista ! Oh oh
Pauvre São Paulo ! Oh oh
Pauvre Paulista ! Oh oh
Arrêté ! Pensé ! Et arrivé à cette conclusion !
Pauvre São Paulo ! Oh oh
Pauvre Paulista ! Oh oh
Pauvre São Paulo ! Pauvre Paulista !