Pato Fu - Frevo Mulher - translation of the lyrics into French

Lyrics and translation Pato Fu - Frevo Mulher




Frevo Mulher
Frevo Femme
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de
Combien ici entendent, les yeux étaient de foi
Quantos elementos amam aquela mulher
Combien d'éléments aiment cette femme
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Combien d'hommes étaient hiver, d'autres, été
Outonos caindo secos no solo de minha mão
Automnes tombant secs sur le sol de ma main
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
Ils ont gémi entre les têtes, la pointe de l'éperon
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
La feuille du ne-me-touche-pas, la peur de la solitude
Veneno meu companheiro, desata no cantador
Mon poison compagnon, se défait dans le chanteur
E desemboca no primeiro açude de meu amor
Et débouche dans le premier barrage de mon amour
É quando o tempo sacode a cabeleira
C'est quand le temps secoue sa chevelure
A trança toda vermelha
La tresse toute rouge
Um olho cego vagueia procurando por um
Un œil aveugle erre à la recherche d'un
É quando o tempo sacode a cabeleira
C'est quand le temps secoue sa chevelure
A trança toda vermelha
La tresse toute rouge
Um olho cego vagueia procurando por um
Un œil aveugle erre à la recherche d'un
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de
Combien ici entendent, les yeux étaient de foi
Quantos elementos amam aquela mulher
Combien d'éléments aiment cette femme
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Combien d'hommes étaient hiver, d'autres, été
Outonos caindo secos no solo de minha mão
Automnes tombant secs sur le sol de ma main
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
Ils ont gémi entre les têtes, la pointe de l'éperon
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
La feuille du ne-me-touche-pas, la peur de la solitude
Veneno meu companheiro, desata no cantador
Mon poison compagnon, se défait dans le chanteur
E desemboca no primeiro açude de meu amor
Et débouche dans le premier barrage de mon amour
É quando o tempo sacode a cabeleira
C'est quand le temps secoue sa chevelure
A trança toda vermelha
La tresse toute rouge
Um olho cego vagueia procurando por um
Un œil aveugle erre à la recherche d'un
É quando o tempo sacode a cabeleira
C'est quand le temps secoue sa chevelure
A trança toda vermelha
La tresse toute rouge
Um olho cego vagueia procurando por um
Un œil aveugle erre à la recherche d'un





Writer(s): Zé Ramalho


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