Lyrics and translation Paulo Gonzo - Jardins Proibídos - Versão'97

Jardins Proibídos - Versão'97

Quando amanheces, logo no ar
Se agita a luz sem querer
E mesmo o dia vem devagar
Para te ver

E já rendido, vê-te chegar
Desse outro mundo, só teu
Onde eu queria entrar um dia
P′ra me perder

P'ra me perder nesses recantos
Onde tu andas sozinha, sem mim
Ardo em ciúme desse jardim
Onde só vai quem tu quiseres
Onde és senhora do tempo sem fim
Por minha cruz, jóia de luz entre as mulheres

Quebra-se o tempo em teu olhar
Nesse gesto, sem pudor
Rasga-se o céu, e lá vou eu
P′ra me perder

P'ra me perder, nesses recantos
Onde tu andas sozinha, sem mim
Ardo em ciúme desse jardim
Onde só vai quem tu quiseres
Onde és senhora do tempo sem fim
Por minha cruz, jóia de luz

P'ra me perder, nesses recantos
Onde tu andas sozinha, sem mim
Ardo em ciúme desse jardim
Onde só vai quem tu quiseres
Onde és senhora do tempo sem fim
Por minha cruz, jóia de luz entre as mulheres

Forbidden Gardens - Version '97

When you dawn, right in the air
The light stirs without wanting to
And even the day comes slowly
To see you

And already surrendered, see you arrive
From that other world, only yours
Where I wanted to enter one day
To get lost

To get lost in those corners
Where you walk alone, without me
I burn with jealousy for that garden
Where only goes who you want
Where you are the lady of time without end
By my cross, jewel of light among women

Time breaks in your gaze
In that gesture, without modesty
The sky tears, and there I go
To get lost

To get lost, in those corners
Where you walk alone, without me
I burn with jealousy for that garden
Where only goes who you want
Where you are the lady of time without end
By my cross, jewel of light

To get lost, in those corners
Where you walk alone, without me
I burn with jealousy for that garden
Where only goes who you want
Where you are the lady of time without end
By my cross, jewel of light among women