Joca Martins - Estância Velha, Sou Eu... - traduction des paroles en anglais

Paroles et traduction Joca Martins - Estância Velha, Sou Eu...




Estância Velha, Sou Eu...
Old Homestead, It's Me...
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me
Que sinto, que penso e canto
Who feels, thinks, and sings
Ofereço este acalanto
I offer this lullaby,
Ao que foste e que resiste
To what you were and what resists
Ao progresso duro e triste
To the hard and sad progress
Que ameaça o teu valor
That threatens your worth
Dor, angustia e dissabor
Pain, anguish, and bitterness
Que a despatriar-nos insiste
That insists on uprooting us
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me
Que sinto, que penso e sonho
Who feels, thinks, and dreams
Como um anguera tristonho
Like a sad anguera
Pelos ermos campos vastos
Through the vast, deserted plains
Com saudade dos meus bastos
With longing for my vastness
Sangas, grotões e peraus
Groves, caves, and pear trees
São tropas cruzando o vau
They are troops crossing the ford
Do rio destes tempos gastos
Of the river of these wasted times
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me
Que sinto, que penso e sei
Who feels, thinks, and knows
És o legado que herdei
You are the legacy I inherited
Dos sonhos dos meus antigos
From the dreams of my ancestors
Testamento proferido
A testament pronounced
Timbrado a de mangueira
Stamped with mango dust
Inventário de fronteira
An inventory of the frontier
Dos meus terrunhos sentidos
Of my beloved lands
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me
Que sinto, que penso e sei
Who feels, thinks, and knows
És o legado que herdei
You are the legacy I inherited
Dos sonhos dos meus antigos
From the dreams of my ancestors
Testamento proferido
A testament pronounced
Timbrado a de mangueira
Stamped with mango dust
Inventário de fronteira
An inventory of the frontier
Dos meus terrunhos sentidos
Of my beloved lands
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me
Que sinto, que penso e faço
Who feels, thinks, and acts
Sou o derradeiro lançaço
I am the last thrust
Da resistência em defesa
Of resistance in defense
Da cultura e da nobreza
Of culture and nobility
De não suportar teu fim
Of not enduring your end
Que não quer que seja assim
Who doesn't want it to be like this
A roubarem-te a beleza
To steal your beauty
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me
Que sinto, que penso e falo
Who feels, thinks, and speaks
Sou o centauro de a cavalo
I am the centaur on horseback
A render-te este lamento
To surrender this lament to you
A nombrar-te aos quatro-ventos
To name you to the four winds
Como gaúcho sem dono
As a gaucho without a master
Testemunha do abandono
A witness to abandonment
Dos teus últimos intentos
Of your last intentions
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me
Que sinto, que penso e sei
Who feels, thinks, and knows
És o legado que herdei
You are the legacy I inherited
Dos sonhos dos meus antigos
From the dreams of my ancestors
Testamento proferido
A testament pronounced
Timbrado a de mangueira
Stamped with mango dust
Inventário de fronteira
An inventory of the frontier
Dos meus terrunhos sentidos
Of my beloved lands
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me
Que sinto, que penso e sei
Who feels, thinks, and knows
És o legado que herdei
You are the legacy I inherited
Dos sonhos dos meus antigos
From the dreams of my ancestors
Testamento proferido
A testament pronounced
Timbrado a de mangueira
Stamped with mango dust
Inventário de fronteira
An inventory of the frontier
Dos meus terrunhos sentidos
Of my beloved lands
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me
Estância velha, sou eu
Old Homestead, it's me





Writer(s): Guilherme Araújo Collares Da Silva, Zulmar Benites De Oliveira


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