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Frevo Mulher - Ao Vivo Em São Paulo / 2010
Frevo Mulher - Live in São Paulo / 2010
Quantos
aqui
ouvem
os
olhos
eram
de
fé
Wie
viele
hier
hören,
die
Augen
waren
aus
Glauben
Quantos
elementos
amam
aquela
mulher
Wie
viele
Elemente
lieben
jene
Frau
Quantos
homens
eram
inverno,
outros
verão
Wie
viele
Männer
waren
Winter,
andere
Sommer
Outonos
caindo
secos
no
solos
da
minha
mão
Herbste
fallen
trocken
in
die
Hohlhand
meiner
Hand
Gemeram
entre
gametas
a
ponta
do
esporão
Sie
stöhnten
zwischen
Gameten
die
Spitze
des
Sporns
A
folha
do
não-me-toque,
o
medo
da
solidão
Das
Blatt
der
Mimose,
die
Angst
vor
der
Einsamkeit
Veneno
meu
companheiro
desata
no
cantador
Gift,
mein
Begleiter,
löst
sich
im
Sänger
E
desemboca
no
primeiro
açude
do
meu
amor
Und
mündet
in
den
ersten
Teich
meiner
Liebe
Vamo
lá
todo
mundo
então
Kommt
schon,
alle
zusammen
jetzt
É
quando
o
tempo
sacode
a
cabeleira
Es
ist,
wenn
die
Zeit
die
Mähne
schüttelt
A
trança
toda
vermelha
Der
Zopf
ganz
rot
Um
olho
cego
vagueia
procurando
por
um
Ein
blindes
Auge
irrt
umher
auf
der
Suche
nach
einem
É
quando
o
tempo
sacode
a
cabeleira
Es
ist,
wenn
die
Zeit
die
Mähne
schüttelt
A
trança
toda
vermelha
Der
Zopf
ganz
rot
Um
olho
cego
vagueia
procurando
por
um
Ein
blindes
Auge
irrt
umher
auf
der
Suche
nach
einem
Quantos
aqui
ouvem
os
olhos
eram
de
fé
Wie
viele
hier
hören,
die
Augen
waren
aus
Glauben
Quantos
elementos
amam
aquela
mulher
Wie
viele
Elemente
lieben
jene
Frau
Quantos
homens
eram
inverno,
outros
verão
Wie
viele
Männer
waren
Winter,
andere
Sommer
Outonos
caindo
secos
no
solos
da
minha
mão
Herbste
fallen
trocken
in
die
Hohlhand
meiner
Hand
Gemeram
entre
cabeças
a
ponta
do
esporão
Sie
stöhnten
zwischen
Köpfen
die
Spitze
des
Sporns
A
folha
do
não-me-toque,
o
medo
da
solidão
Das
Blatt
der
Mimose,
die
Angst
vor
der
Einsamkeit
Veneno
meu
companheiro
desata
no
cantador
Gift,
mein
Begleiter,
löst
sich
im
Sänger
E
desemboca
no
primeiro
açude
do
meu
amor
Und
mündet
in
den
ersten
Teich
meiner
Liebe
É
quando
o
tempo
sacode
a
cabeleira
Es
ist,
wenn
die
Zeit
die
Mähne
schüttelt
A
trança
toda
vermelha
Der
Zopf
ganz
rot
Um
olho
cego
vagueia
procurando
por
um
Ein
blindes
Auge
irrt
umher
auf
der
Suche
nach
einem
É
quando
o
tempo
sacode
a
cabeleira
Es
ist,
wenn
die
Zeit
die
Mähne
schüttelt
A
trança
toda
vermelha
Der
Zopf
ganz
rot
Um
olho
cego
vagueia
procurando
por
um
Ein
blindes
Auge
irrt
umher
auf
der
Suche
nach
einem
Um
olho
cego
vagueia
procurando
por
um
Ein
blindes
Auge
irrt
umher
auf
der
Suche
nach
einem
Muito
obrigado!
Vielen
Dank!
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Writer(s): Zé Ramalho
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