Paroles et traduction Oswaldo Montenegro - Ruínas de Sol
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Ruínas de Sol
Ruins of the Sun
Como
nasce
do
lodo
do
fundo
dos
mares
Like
the
relic
of
a
ship
rises
from
the
deep
sea
mud
O
velho
vestígio
da
embarcação
The
old
vestige
of
the
vessel
Há
de
vir
das
ruínas
dos
nossos
pesares
The
first
light
of
our
hearts
must
come
from
the
ruins
of
our
sorrows
A
primeira
luz
do
nosso
coração
The
first
light
of
our
hearts
Como
nasce
do
fundo
do
poço
escuro
Like
the
crystal
clear
water
that
springs
from
the
bottom
of
a
dark
well
A
água
cristalina
pra
matar
nossa
sede
To
quench
our
thirst
Há
de
vir
do
oceano
ou
do
leito
de
um
rio
Our
hope
caught
in
the
net
must
come
from
the
ocean
or
the
riverbed
A
nossa
esperança
envolvida
na
rede
Our
hope
wrapped
in
the
net
Como
nasce
o
jasmim
do
que
sujou
a
terra
Like
the
jasmine
that
blooms
from
the
earth's
dirt
E
a
primeira
estrela
da
ausência
do
Sol
And
the
first
star
that
appears
when
the
sun
is
gone
Hei
de
vê
o
verão
germinar
primavera
I
will
see
the
summer
germinate
spring
E
a
semente
da
terra
no
nosso
lençol
And
the
seed
of
the
earth
in
our
sheets
Como
a
fúria
da
chuva
lavou
o
telhado
Like
the
fury
of
the
rain
that
washed
the
roof
E
o
cansaço
no
fez
a
vigília
enfrentar
And
the
weariness
that
made
us
face
the
vigil
As
ruínas
são
restos,
mas
não
do
que
acaba
The
ruins
are
remains,
but
not
of
what
ends
E
sim
do
que
morre
pra
recomeçar
But
of
what
dies
to
begin
again
Como
nasce
do
lodo
do
fundo
dos
mares
Like
the
relic
of
a
ship
rises
from
the
deep
sea
mud
O
velho
vestígio
da
embarcação
The
old
vestige
of
the
vessel
Há
de
vir
das
ruínas
dos
nossos
pesares
The
first
light
of
our
hearts
must
come
from
the
ruins
of
our
sorrows
A
primeira
luz
do
nosso
coração
The
first
light
of
our
hearts
Como
nasce
do
fundo
do
poço
escuro
Like
the
crystal
clear
water
that
springs
from
the
bottom
of
a
dark
well
A
água
cristalina
matar
nossa
sede
To
quench
our
thirst
Há
de
vir
do
oceano
ou
do
fundo
de
um
rio
Our
hope
caught
in
the
net
must
come
from
the
ocean
or
the
riverbed
A
nossa
esperança
envolvida
na
rede
Our
hope
wrapped
in
the
net
Como
nasce
o
jasmim
do
que
sujou
a
terra
Like
the
jasmine
that
blooms
from
the
earth's
dirt
E
a
primeira
estrela
da
ausência
do
Sol
And
the
first
star
that
appears
when
the
sun
is
gone
Hei
de
vê
o
verão
germinar
primavera
I
will
see
the
summer
germinate
spring
E
a
semente
da
terra
no
nosso
lençol
And
the
seed
of
the
earth
in
our
sheets
Como
a
fúria
da
chuva
lavou
o
telhado
Like
the
fury
of
the
rain
that
washed
the
roof
E
o
cansaço
no
fez
a
vigília
enfrentar
And
the
weariness
that
made
us
face
the
vigil
As
ruínas
são
restos,
mas
não
do
que
acaba
The
ruins
are
remains,
but
not
of
what
ends
E
sim
do
que
morre
pra
recomeçar
But
of
what
dies
to
begin
again
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Writer(s): Oswaldo Viveiros Montenegro
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