Текст и перевод песни Douglas Din - Desconsiderando

Desconsiderando

Se tem grana, tudo bem! "wanna love". Lembra quem?
E esse quem lembra o quê? E esse quê, o quê que tem?
Quem que tem? É do bom? Ou da boa? É também?
Bang, bang tá no sangue e não cessa o vai e vem.
Reféns como "twelve" sem estúdio,
Sem dublê, sem refúgio. Vidas ou interlúdio
No hino da rotina? Gasolina no trecho.
Pele, osso e desleixo, ciente do desfecho.
E a substância abraça, beija e chama pra cama.
Convida a ânsia pra participar desse programa.
Grama por grama, gama por grama
Grana por grama, assim lá vai os dias de fim de semana.
Chega segunda abraça o pai magnata.
Claro, não falo aqui daquele que carrega lata
Ou cata sucata, rouba prata, vitrine
E sim de quem ficou na corda bamba como jimi
Mike levanta, escorre pro banho sem porre
Não chora, consome, some, vive e morre, só corre
Ninguém socorre ele da dor da falta da mãe
E da chance de servir dor por entre doses de champanhe
O acompanhe por entre os centros da alta
Sociedade universitária. Quase nada falta
Contra mente incauta ele nem se exalta
Só repassa, sai, conversas não se coloca na pauta
Dos seus afazeres. Mike vende a brisa
Pra quem tem cash pra brisa, vento pra quem precisa
Furacão pra quem quer. Sintetiza abastado
Nem homem e nem mulher, só jovem desgovernado
Que o procuram e curam falta do doce
No sangue. Gera mais procura por aquele que trouxe
E traz mais jim morrison, elis
São craques e heroínas perdendo pro outro sentido
A escória grã-fina em camarins ou em partidos
Em hotéis, em papéis importantes, capa, astro
Em canais, em jornais, uma vida só de rastro
Desprezando leis do homem
Visto que só veem o demônio aqueles que consomem
E cantam, dançam, lançam show
Cansam e cansam, rock in roll
Na veia ou por via oral
No limiar do prazer quem preocupa com moral?
Esta se limpa com cédulas, diamantes e pérolas
Fica tudo bem limpo, menos células
Fato, maquiavel acertou sobre o poder
Na mão de homens que nunca sabem o que fazer
Querendo ou não, só aproxima whitney ou amy
De quem aqui morre e tanto faz pela falta de um grammy

Disregarding

If you've got the dough, it's all good, "wanna love." Remember who?
And who does that remind you of? And what's that got to do with anything?
Who's got it? Is it a man or a woman? Is it both?
Bang, bang is in the blood, and the blood keeps flowing.
Hostages like "twelve" with no studio,
No stunt double, no refuge. Lives or interludes
In the anthem of the routine? Gasoline in the passage.
Skin, bones, and neglect, aware of the outcome.
And the substance embraces, kisses, and calls you to bed.
It invites the anguish to participate in this program.
Gram by gram, gamma by gram
Bucks by the gram, and so the weekends go by.
Monday comes, and you hug your tycoon dad.
Of course, I'm not talking about the one who carries a can
Or collects scrap metal, steals silver, shop windows,
But about the one who stayed on the tightrope like Jimi
Mike gets up, runs to the shower without a hangover
Doesn't cry, consumes, disappears, lives and dies, just runs
No one rescues him from the pain of his mother's absence
And the chance to serve pain with doses of champagne
Accompany him through the high places
University society. There's hardly anything missing
Against the unwary mind, he doesn't even get excited
Just passes it on, goes out, doesn't put conversations on the agenda
Of his business. Mike sells the breeze
To those who have the cash for the breeze, wind for those who need it
Hurricane for those who want it. Synthesizes wealth
Neither man nor woman, just an unruly youth
Who seeks them and cures them of their lack of sweetness
In the blood. Creates more demand for the one who brought it
And brings more Jim Morrison, Elis
They're cracks and heroines losing to the other side
The high-class scum in dressing rooms or at parties
In hotels, in important papers, covers, stars
On channels, in newspapers, a life of only traces
Despising the laws of men
Since only those who consume see the devil
And sing, dance, throw shows
They get tired and tired, rock in roll
In the vein or orally
In the realm of pleasure, who cares about morals?
This one cleanses itself with bills, diamonds, and pearls
Everything gets clean, except for the cells
Indeed, Machiavelli was right about power
In the hands of men who never know what to do
Willingly or not, it only brings Whitney or Amy closer
To those who die here and don't care because they lack a Grammy