Текст и перевод песни Elba Ramalho - Vila do Sossêgo

Vila do Sossêgo

Oh! Eu não sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon já me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai
Ô Ô Ô Ô com precisão
Nos aviões que vomitavam pára-quedas
Nas casamatas, casas vivas, caso morras
E nos delírios meus grilos temer
O casamento, rompimento, sacramento, documento
Como um passatempo quero mais te ver
Ô Ô Ô Ô com aflição
Meu treponema não é pálido nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
O compromisso, submisso, rebuliço no cortiço
Chamo o Padre Cícero para me benzer
Ô Ô Ô Ô com devoção

Vila do Sossêgo

Oh! I don't know if it was the ancients who said
On their Papillon papyri they told me
That all flesh betrays itself in torture
And normally, commonly, fatally, happily
Indifferently, the nerve contracts
Oh Oh Oh Oh with precision
In the planes that vomited parachutes
In the casemates, live houses, in case you die
And in the delirium my crickets fear
Marriage, breakup, sacrament, document
As a pastime I want to see you more
Oh Oh Oh Oh with affliction
My treponema is neither pale nor viscous
My gametes gather in my sound
And the cherubim girls to meet again
The commitment, submission, bustle in the slum
I call Father Cícero to bless me
Oh Oh Oh Oh with devotion