Текст и перевод песни GÁBE feat. Arit & Victor Xamã - Pêndulo

Pêndulo

Interior instável, mas não desloca minha parte elétrica
O equilíbrio é a janela nessa tarde bélica
To preso dentro de um pote de mágoas
Eu percorri toda colina em mais um lote de mágoas...

Me perdendo por circular num mundo ríspido, cínico
Numa vida secular como no mito de Sísifo
Me encontro sempre no centro do pêndulo
Sempre crendo no tempo que já tem sido psíquico...

Visão do norte, chuva, entra na morte turva
Me sinto forte contra o corte na própria curva
Uma sereia na cena, uma centelha que acende e te acena
Aciona o alerta entre a carne e o lema

Recolha todo esse ego antes que se arrole
Permita que o autocontrole te controle
Conflitos entre o alienígena preto e a prole...
Não deixe que a pedra role!

Cale-se, esperanças traga a mim
Os alicerces do Olimpo racharam com o tempo
E os olhos acompanham o movimento do pêndulo

Cale-se, esperanças traga a mim
Os alicerces do Olimpo racharam com o tempo
E os olhos acompanham o movimento do pêndulo

Deuses observam o seu ato humano
Ultrapassas-te as regras:sisifo és um profano
Delírios do mundo prometendo resumos
Cedo, a condenação, e o apontar de dedos

Pétalas caídas, lágrimas compõem o enredo
Flertam com o desconhecido, pois desconhecem medo
Ponto confuso, embriagado, recluso
Intruso, equilibrar a balança é um relógio de pulso

Pendulo, ao lugar de origem voltas ao ponto partida
Vinculo vitalício, a pena repete a lida
Reflexo do existir, bebes a bebida
Cárcere, te aprisiona a esta pedra esculpida

Montanha, topo, disso vivendo em torno
Os deuses mal disseram:réu um eterno retorno
A tragédia aceita, um herói escravo de moral nobre
Se mova junto a pedra não deixa a pedra que ela role

As Esferas se chocam, os ponteiros são lanças, teus olhos capturam o ciclo da vida
O suicídio de Dorothy Hale interpretou Frida, O tocar de Sísifo na pedra mais fria

Engole tua cápsula e parte pra fábrica a repetitiva ação do tempo rouba tua alma
Escrito o silencio grita em uma tela de plasma em CAPSLOCK publicaram (#Najaula)

Se cair em mãos erradas o "Remote control"?
Eu empurrei a pedra ou a pedra empurrou a mim?
Eu sai da cela ou a cela não existe?
Divisórias são imaginarias vocês criaram os limites!

Os acontecimentos vagam em uma levada arrastada essa vida rotineira é uma espada afiada
Esse céu precipita lágrimas e a rocha ainda desce o monte com calma...

Cale-se, esperanças traga a mim
Os alicerces do olimpo racharam com o tempo
E os olhos acompanham o movimento do pêndulo

Cale-se, esperanças traga a mim
Os alicerces do Olimpo racharam com o tempo
E os olhos acompanham o movimento do pêndulo

Pendulum

Unstable interior, but my electrical part doesn't shift
Balance is the window on this warlike afternoon
I'm trapped inside a jar of sorrows
I've walked all over the hill in another batch of sorrows...

Losing myself by circulating in a harsh, cynical world
In a secular life like in the myth of Sisyphus
I always find myself in the center of the pendulum
Always believing in the time that has already been psychic...

Vision of the north, rain, enters the murky death
I feel strong against the cut in the very curve
A mermaid on the scene, a spark that ignites and waves to you
Triggers the alert between the flesh and the motto

Collect all this ego before it gets entangled
Allow self-control to control you
Conflicts between the black alien and the offspring...
Don't let the stone roll!

Silence, hopes bring to me
The foundations of Olympus have cracked over time
And the eyes follow the movement of the pendulum

Silence, hopes bring to me
The foundations of Olympus have cracked over time
And the eyes follow the movement of the pendulum

Gods observe your human act
You have surpassed the rules: Sisyphus, you are a profane
Delusions of the world promising summaries
Early, the condemnation, and the pointing of fingers

Fallen petals, tears compose the plot
They flirt with the unknown, for they know no fear
Confused point, intoxicated, recluse
Intruder, balancing the scales is a wristwatch

Pendulum, to the place of origin you return to the starting point
Lifelong bond, the pen repeats the task
Reflection of existence, you drink the drink
Prison, imprisons you to this carved stone

Mountain, top, living from this around
The gods barely said: defendant an eternal return
The tragedy accepted, a hero slave of noble morals
Move along with the stone, don't let the stone roll

The spheres collide, the hands are spears, your eyes capture the cycle of life
The suicide of Dorothy Hale interpreted Frida, The touch of Sisyphus on the coldest stone

Swallow your capsule and leave for the factory, the repetitive action of time steals your soul
The written silence screams on a plasma screen in CAPSLOCK they published (#Najaula)

If the "Remote control" falls into the wrong hands?
Did I push the stone or did the stone push me?
Did I leave the cell or does the cell not exist?
Divisions are imaginary, you created the limits!

Events wander in a slow motion, this routine life is a sharp sword
This sky precipitates tears and the rock still descends the mountain calmly...

Silence, hopes bring to me
The foundations of Olympus have cracked over time
And the eyes follow the movement of the pendulum

Silence, hopes bring to me
The foundations of Olympus have cracked over time
And the eyes follow the movement of the pendulum