Текст и перевод песни Olodum - Valente Nordeste

Valente Nordeste

Vem meu beduíno
Chega seu menino
Faz assim comigo não

Do deserto do Saara
Vem pra minha Paraíba
Ceará ou Maranhão

Hum, Alagoas coisa boa
Pernambuco não caçoa
A Bahia da canção

Por que não pro meu Sergipe?
Vou de jegue, vou de jipe
Chego lá volto mais não

Amor, amor, amor (eh-a-eh)
Nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste

Meu beduíno amor é (eh-a-eh)
Nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste

Ai, o sol que nos castiga
Pru mode que não saceia
A sede desse rico chão

Pra ficar fertilizante
Pra ficar mais elegante
Pra minha vegetação

Ih, lá do alto da colina
Meu casebre pequenino
Com a luz de lampião

E Olodum que é nordestino
Canta, canta seu menino
E voa alto pro sertão

Amor, amor, amor (eh-a-eh)
Nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste

Meu Pernambuco, amor é (eh-a-eh)
E Salvador, nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste

A história não lhe mente
Morre gado, morre gente
Na seca judiação

Não tem água cristalina
E o governo discrimina
Pobre povo, pobre chão

Hum, a história não lhe mente
Morre gado, morre gente
Na seca judiação

Não tem água cristalina
E o governo discrimina
Pobre povo, pobre chão

Amor, amor, amor (eh-a-eh)
Nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste

Meu Pernambuco amor é (eh-a-eh)
Ceará, nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste (oi!)

Ai, vem meu beduíno
Chega, seu menino
Faz assim comigo não, não-não

Do deserto do Saara
Vem pra minha Paraíba
Ceará ou Maranhão

Hum, Alagoas coisa boa
Pernambuco não caçoa
A Bahia da canção

Ih, por que não pro meu Sergipe?
Eu vou de jegue eu vou de jipe
Chego lá, volto mais não

Amor, amor, amor (eh-a-eh)
Eh, nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste

Meu beduíno amor é (eh-a-eh)
Nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste

Meu Pernambuco amor é (eh-a-eh)
Ceará, nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste

Meu beduíno amor é (eh-a-eh)
Nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, nordeste, nordeste

Meu beduíno amor é (eh-a-eh)
Nordeste, nordeste, nordeste (eh-a-eh)

Valente Nordeste

Viens, mon bédouin
Approche, mon petit garçon
Ne fais pas ça avec moi

Du désert du Sahara
Viens dans ma Paraíba
Ceará ou Maranhão

Hum, Alagoas, c'est bien
Pernambouc ne se moque pas
La Bahia de la chanson

Pourquoi pas dans mon Sergipe ?
J'y vais à dos d'âne, j'y vais en jeep
J'arrive là, je ne reviens plus

Amour, amour, amour (eh-a-eh)
Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste

Mon bédouin, l'amour est (eh-a-eh)
Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste

Oh, le soleil qui nous châtie
C'est pourquoi il ne satisfait pas
La soif de ce sol riche

Pour être fertilisant
Pour être plus élégant
Pour ma végétation

Hé, là-haut sur la colline
Ma petite hutte
Avec la lumière d'une lampe à huile

Et Olodum qui est du Nordeste
Chante, chante, mon petit garçon
Et s'envole haut vers le sertão

Amour, amour, amour (eh-a-eh)
Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste

Mon Pernambuco, l'amour est (eh-a-eh)
Et Salvador, Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste

L'histoire ne te ment pas
Le bétail meurt, les gens meurent
Dans la sécheresse, la persécution

Il n'y a pas d'eau cristalline
Et le gouvernement discrimine
Pauvre peuple, pauvre terre

Hum, l'histoire ne te ment pas
Le bétail meurt, les gens meurent
Dans la sécheresse, la persécution

Il n'y a pas d'eau cristalline
Et le gouvernement discrimine
Pauvre peuple, pauvre terre

Amour, amour, amour (eh-a-eh)
Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste

Mon Pernambuco, l'amour est (eh-a-eh)
Ceará, Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste (oi!)

Oh, viens, mon bédouin
Approche, mon petit garçon
Ne fais pas ça avec moi, non, non, non

Du désert du Sahara
Viens dans ma Paraíba
Ceará ou Maranhão

Hum, Alagoas, c'est bien
Pernambouc ne se moque pas
La Bahia de la chanson

Hé, pourquoi pas dans mon Sergipe ?
J'y vais à dos d'âne, j'y vais en jeep
J'arrive là, je ne reviens plus

Amour, amour, amour (eh-a-eh)
Eh, Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste

Mon bédouin, l'amour est (eh-a-eh)
Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste

Mon Pernambuco, l'amour est (eh-a-eh)
Ceará, Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste

Mon bédouin, l'amour est (eh-a-eh)
Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)
Cabra da peste, Nordeste, Nordeste

Mon bédouin, l'amour est (eh-a-eh)
Nordeste, Nordeste, Nordeste (eh-a-eh)