Bezerra Da Silva - Quando o Morcego Doar Sangue paroles de chanson

paroles de chanson Quando o Morcego Doar Sangue - Bezerra da Silva



É isso aí, amizade
Tem que ser agora, meu camarada
Com esse plano tem que dar certo
Porque senão, o que vai acontecer, malandragem
Para tirar meu Brasil dessa baderna
Para tirar meu Brasil dessa baderna
quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas
quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas
Toda nossa esperança é somente lembrança do passado
A alta cúpula vive contagiada pelo micróbio da corrupção
O povo nunca tem razão, estando bom ou ruim o clima
Somente quem está por cima é a tal dívida externa
E o malandro que faz aquele empréstimo
E leva os 20 por cento dela
E para tirar (para tirar meu Brasil dessa baderna)
O que é que faz? (Para tirar meu Brasil dessa baderna)
(Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas)
(Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas)
E não alegria, de noite e de dia a tristeza não para
A vida custando os olhos da cara
E não temos dinheiro pra comprar
Quem governa o país é muito feliz, não se preocupa
Tem tudo de graça, não esquenta a cuca
E o custo de vida sabe aumentar
(Para tirar meu Brasil dessa baderna) o que é que tem?
(Para tirar meu Brasil dessa baderna)
(Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas)
(Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas)
E antigamente governavam decente, sem sacrilégio
Hoje são indecentes, cheios de privilégio
É caô, caô para cima do povo
Promessa de um Brasil mais novo
E uma política moderna
Mas quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas
(Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas)
E para tirar (para tirar meu Brasil dessa baderna) E aí, meu irmão
(Para tirar meu Brasil dessa baderna) E aí, meu cumpadi. O homi meteu a caneta. Deu tudo certinho
(Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas) Dessa vez o bicho vai pegar. Mas se não der certo
(Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas) Ora, meu irmão, o Drácula é que vai se dar bem né, cumpadi. Tem que ir no banco de sangue da casa do Drácula
(Para tirar meu Brasil dessa baderna) Comprar um par de sapato, meu amigo. Pra que, compadre?
(Para tirar meu Brasil dessa baderna) Pro Saci Pereira, meu irmão. Ô meu cumpadi, pro Pererê?
(Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas) é o seguinte, pra ele poder cruzar as pernas né, cumpadi. Iiii, meu cumpadi
(Só quando o morcego doar sangue e o saci cruzar as pernas) E não vai ficar de brincadeira, o homi meteu a caneta e dessa vez
E para tirar...



Writer(s): Rosemberg, Cosme Diniz


Bezerra Da Silva - Eu Não Sou Santo
Album Eu Não Sou Santo
date de sortie
15-02-2000




Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.