Dalsin - Luxo paroles de chanson

paroles de chanson Luxo - Dalsin



No janelão do apê mais alto da city vendo as luzes do asfalto que eu não vi
Engolindo sapos que eu não quis engolir porém vivendo algumas fitas que eu jamais vivi
Eu nunca quis essas modelos da pista pedindo corre de pro meu motorista
Se oferecendo pra junto na lista que depois da balada vai pro meu apê ver minha vista
Na cristaleira um destilado da gringa que se combinado com a minha mente logo não vinga
Eu e meus motivos de ser um Alcaeda na fita a sala cheia de mulher e eu com a pistola na cinta
Pensei que grana era luxo saca ficar de boa numa nave dando uns puxo
Na conta brotava um torro dos brutos, tanta coisa pra viver e a mente travando bruxo
E a segurança não me trava e meu produtor maluco que se eu precisar ele logo te apaga
Pros oficias o papo reto, então, dichava se não te devo esquece se me deve então me paga
É a quinta vez na semana que nós frita vai dar ruim essa merda se não deu merda deslisa
Porra mais calma jão ainda é quinta fim de semana nem chegou e eu pegão nessa brisa
Meu nome é igual batom na boca das minas, tu quer um carro bolado vem com o chaci que nós pina
Nego me liga pra pedir cel de mina e um sujeira de Sanja me oferencendo propina
Me ferrei tanto pra ganhar o que eu tenho precisei dumas bala e um pouco de raciocínio
Apto ao domínio e essas duas de preto são viúvas de outro chefe de um outro condomínio
É o fino trato cerol fino no contrato fechando com o canal certo é melhor que sangue no trato
É bem melhor que pacto saiu na rua impacto e os outdor da city pra tu é porta retrato
Do lado de dentro da glot destilado
Quem fecha com noiz ta aqui quem não fecha do outro lado
Truta você é um merda e eu sou um lixo então porra chefe se não me esquece
O ser humano é um merda e o dinheiro é lixo então porra bixo os dois se merecem
Um amigo de fora que liga: "Eaí Dalsa da hora, meu vôo sai amanhã to indo imbora"
"Tem uns bagulho que tu curte vambora! Pegar um Kilo da purinha meio a meio e paga em dolár"
Me sinto um cara no corredor da morte na vida tudo se compra não compra respeito
Conta nas ilhas Caimã ta entupida mas minha vida é tão vigiada que eu não posso dar um peido
A grana sempre nos corrompirá o que nos resta é Viver de uma vez
Uma vez eu queria chapar me deixa chapar essa noite só, baby
A grana sempre nos corrompirá o que nos resta é Viver de uma vez
Uma vez eu queria chapar me deixa chapar essa noite só, baby
Acordei com cheiro de chapangnhe na minha cama e uma capa da Vogue dizendo que me ama
Mas ontem ela nem lembrava da fama me ofereu até ... Deixa pra segue a trama
Vagabunda pra atacar do malucão usou meu nome não usou meu fone ligou pro cornão gemendo
Eu atacado nem tinha comido a vaca e o babaca me ligou e eu falei que comi mesmo
Essas olheiras no meu rosto não é cançasso é o peso de saber que uma hora eu me vendi
E que a essência ficou uns dois discos pra trás e eu tentando recordar no caminho onde eu me perdi
2012 quando ninguém viu os demônios eu lançei meus demônios pra falar do que senti, saca?
Me omiti a falar que não sinto falta do Kaiky me olhando com os olhos de jabuticaba
Se logo essa vida acaba tem dúvidas? Então olha a quantidade de biscate nessa sala
posso interagir com quem junto nessa vala não não não a dúvida é quem junto nessa sala
Conheço puta, polícia, bandido e os caras do bixo e os cara da fuga e os cara do pixo
Um merda bem sucedido com um outro merda fudido, 18k no pescoço e até a garganta de lixo
Um mente fudida, peito petreficado a uns buchas em um pico pacificado
Olha pra mim e responde chegado Dalsin do Quando Ninguém Viu, onde esse merda deve ter ficado?!



Writer(s): Philippe Fernandes Johonson Dos Reis


Dalsin - Compilation




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