paroles de chanson Pra os Dias Que Vem (Ao Vivo) - Luiz Marenco
O
tempo
insiste,
me
cobra
seu
preço
Das
coisas
que
ontem
a
vida
me
deu
Não
sabe
da
vida
que
mostra
a
seu
modo
Do
jeito
mais
simples,
que
a
alma
aprendeu
Me
bastam
silêncios,
me
apego
a
distâncias
Cavalo
de
tiro
e
estrelas
de
esporas
Um
claro
horizonte
com
rumo
de
estrada
E
vistas
que
alargam
meus
olhos
de
agora
Meu
tempo
é
de
hoje,
pra
sempre
me
leva
No
tranco
do
baio
de
cada
manhã
Pois
domo
meus
potros
com
mãos
de
paciência
E
amanso
a
querência,
prevendo
o
amanhã
Lembrança
de
um
tempo
que
adoça
a
alma
E
amarga
a
saudade,
teimando
em
marcar
O
hoje
tem
jeito
de
adeus
e
passado
Que
cruza
depressa,
sem
desencilhar
Componho
meus
dias,
por
esta
existência
Antiga
e
tão
minha,
que
ao
tempo
remoçam
Meus
olhos
de
estrada
campeiam
o
amanhã
Tentando
ser
ontem,
embora
não
possam
Meu
pingo
é
de
hoje,
pra
sempre
me
leva
Na
calma
dos
bastos,
no
tranco
que
tem
Encilho
meus
baios,
com
jeito
e
tenência
E
cuido
a
querência,
pra
os
dias
que
vêm
Meu
pingo
é
de
hoje,
pra
sempre
me
leva
Na
calma
dos
bastos,
no
tranco
que
tem
Encilho
meus
baios,
com
jeito
e
tenência
E
cuido
a
querência,
pra
os
dias
que
vêm
Obrigado
meus
amigos!
Na
gaita
botoeira,
Edilberto
Bergamo
1 Todo o Meu Canto (Ao Vivo)
2 Filosofia de Andejo (Ao Vivo)
3 Quando Alguém Vem na Estrada (Ao Vivo)
4 Enchendo os Olhos de Campo (Ao Vivo)
5 Andarilho (Ao Vivo)
6 Meus Amores (Ao Vivo)
7 Senhor das Manhãs de Maio (Ao Vivo)
8 Sonho em Flor (Ao Vivo)
9 Pra o Meu Consumo (Ao Vivo)
10 Funeral de Coxilha (Ao Vivo)
11 Um Vistaço na Tropa (Ao Vivo)
12 Rincão dos Touros (Ao Vivo)
13 Pra os Dias Que Vem (Ao Vivo)
14 Esse Jeito de Domingo (Ao Vivo)
15 Milongão pra Assobiar Desencilhando (Ao Vivo)
16 Quando o Verso Vem pras Casa
17 Batendo Água (Ao Vivo)
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