MUNDO SEGUNDO - Não Há Competição paroles de chanson

paroles de chanson Não Há Competição - MUNDO SEGUNDO



Eu estou a competir comigo próprio
Não quero saber do lucro do negócio do teu sócio
quem abra mais a boca que o túnel do Marão
Leva esse rap, pulsos cortados, para o tanque do tubarão
Minha única certeza é que tenho dúvidas
Do talento das vossas ascensões súbitas
Tiram fotos e dão rúbricas como figuras públicas
Mas o intelecto não se como se usassem burqas
MCs tão vazios como loft sem mobília
Eu estou sempre na casa como a foto de família
Meu tom jocoso, ligeiramente venenoso
É como uma exame à próstata, deixa-te nervoso
Minha paciência é curta como vestidos da moda
Tens o nariz entupido mas com vestígios de droga
Estás tão fora que estás além-fronteiras
Aos encontrões como quem rouba carteiras
Apostas sempre no cavalo errado
Ainda por cima olhas para o dente quando ele é dado
O teu rap é inconsciente por isso és frustrado
Pensas que resolves isso a olhar para mim de lado
Ainda tens um torcicolo, boy, tu tem cuidado
Cara feia paga a conta como o educado
O mel apanha mais moscas, deixa o vinagre
Tanta ira na cabeça deturpa a verdade, é a verdade!
Eu estou a competir comigo próprio
Não quero saber do lucro do negócio do teu sócio
Os teus versos são brilhantes como anéis de noivado
Linhas excitantes, raps de divorciado
Soa estranho vindo de um homem casado
Questiono-me se a tua mulher se tem questionado
És mal formado como quem tem cadeiras em atraso
Estás tão à frente que, por favor, perdoem-me o atraso
Está andar de mota como se fosses a Marina
Perdido num oceano de na narina, na latrina
Sítio ideal para actuares ao vivo
A diarreia cerebral que tens emitido
Tens lábia em demasia, muita falta de peso
Bruxo de fantasia, muito rapper teso
Com carros alugados, vivendas emprestadas
Rendas em atraso, lendas penhoradas
Apostas sempre no cavalo errado
Ainda por cima olhas para o dente quando ele é dado
O teu rap é inconsciente por isso és frustrado
Pensas que resolves isso a olhar para mim de lado
Ainda tens um torcicolo, boy, tu tem cuidado
Cara feia paga a conta como o educado
O mel apanha mais moscas, deixa o vinagre
Tanta ira na cabeça deturpa a verdade, é a verdade!
Eu estou a competir comigo próprio
Não quero saber do lucro do negócio do teu sócio
Rappers vão-se avaliando pelas visualizações
Promotores comprando desconhecendo o que compões
Estás no controle como uma marca de camisas
Em grande como plafond de cinco visas
precisas do que sabes mas não sabes o que precisas
Conteúdos nas frases que utilizas
baladas após 12 badaladas
Manadas pagam rodadas às mais rodadas
Porque isto do Hip-Hop tem muito que se lhe diga
Com a vida dos outros que partilhas com a tua amiga
reis, patrões, controladores
Engraxadores, lambedores de cu, bajuladores
No fundo vale tudo, a concorrência é desleal
No mundo faz de conta o que conta é o capital
Apostas sempre no cavalo errado
Ainda por cima olhas para o dente quando ele é dado
O teu rap é inconsciente por isso és frustrado
E pensas que resolves isso a olhar para mim de lado
Um torcicolo, boy, tu tem cuidado
Cara feia paga a conta como educado
O mel apanha mais moscas, deixa o vinagre
Tanta ira na cabeça deturpa a verdade, é a verdade
Apostas sempre no cavalo errado
Ainda por cima olhas para o dente quando ele é dado
O teu rap é inconsciente por isso és frustrado
Pensas que resolves isso a olhar para mim de lado
Ainda tens um torcicolo tu, boy, tem cuidado
Cara feia paga a conta como o educado
O mel apanha mais moscas, deixa o vinagre
Tanta ira na cabeça deturpa a verdade, é a verdade



Writer(s): Edmundo Silva, Miguel Barbosa


MUNDO SEGUNDO - Sempre Grato
Album Sempre Grato
date de sortie
31-03-2017




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