PrimeiraMente - Coração de Madeira paroles de chanson

paroles de chanson Coração de Madeira - Primeiramente



Vida bela é novela, testa a gravidade
E volta com o no chão
As leoa, eu sequela, me apaixonei
Não pra falar que não, não pra falar que não
Vendo fantasma e as garça, as onça
As linda, e as falsa impressão
Devia aprender sem errar, mas não
Queria viver sem ter que me preocupar
Ensinem seus filhos a não acreditarem em tudo
Ensinem seus filhos a não acreditarem em tudo
Vida bela é novela, testa a gravidade
E volta com o no chão
As leoa, eu sequela, me apaixonei
Não pra falar que não, não pra falar que não
Vendo fantasma e as garça, as onça
As linda, e as falsa impressão (passou batido)
Devia aprender sem errar, mas não
Queria viver sem ter que me preocupar
Ensinem seus filhos a não acreditarem em tudo
Ensinem seus filhos a não acreditarem em tudo
Eram 3 da manhã, enquanto o povo dormia
Discutiam renda públicas e pra onde o país ia
Eu não entendi, não entendia
Por baixo dos tapetes da CIA
Um navio no oceano transporta agonias
Hospitais parado, e a vingança na veia
B.O na meia e meia hora pro fim da vida
Eu vim das ilhas, onde o amor era tudo que tinha
Eu vim pra vida real, com trânsito na avenida
Desvio, tiquatira, a quebrada quer, mas não observa
Que levaram minha erva, mas roubaram minha tia
merda na quebra, e o desmanche de veículos
As piores químicas pra uma zona esquecida
Mas não esqueci, cresci na vida
Enquanto MCs se atacavam
Na calada da noite o congresso escolhia
Qualquer progresso, era
Alguma esperança, não vinha
Seguimos na guerra dos eu te amo na orgia
Nunca foi fácil, eu nem quis que fosse
Foda-se, ser melhor que ontem é o que tem pra hoje
Eu não vou me render ao ideal de Washington, não me convence
O Temer de informante foi pra presidente
E nem percebe que o seu voto
Muda quase nada ou nunca mudará
Ou você faz acontecer ou vai viver pra esperar
Terceirizam empresas, pro pobre não subir de classe
O boy cu que nunca faz nada ganha como se fizesse
Informação pouca, a vida é louca
Eu ligo uma coisa na outra
E assim meu pensamento se faz vivo
Não fico de toca, a lei é outra, mente blindada é poucas
Minha opinião não é o que escrito no livro, porra
1995, não minto, as cartas ditam tudo as cartas falam tudo
E provam pros que não acreditam
Céticos, médicos, comprovam e provam a imagem ama
Enfermeiros pros enfermos sem cura machuca
É sempre aquilo lá, pílulas
Cujos efeitos colaterais anularam da bula
E eu não pago mico pra ter onça, responsa não é nas linha
E eu queria ser seu, mas você nunca foi minha
A culpa traz o medo e move quando sussurra na nuca
E o que nunca vai mudar, merda é o que mais machuca
O tempo não para a vida não espera, era mais um parceiro
Moro onde a move montanha de dinheiro e foda-se
Aspecto sombrio, espectro maldito
Spectra weril, navalha de aço afiaram o fio
Golpe rasga a sangue frio
Vidraça quebrada, sangue no chão
Quem nunca errou tava com pedra na mão
Gali vai caraí filosofia arcaica sai da lama
E chama pra si a responsa dama ilude louca
Sonho com uma nação de pensadores
Onde todo mundo sabe que é igual
Ao invés disso somos
Capitalistas, predadores e assassinos em potencial
Selva de pedra, coração de madeira
Paixão por perversa é querer arrumar pra cabeça
Esticar a raia pra sentir o coice da mula
Baby, a bula e se isso te faz bem
Meu baseado nunca fez mal pra ninguém, legaliza
Tira os menó do corre
Patrocínio do estado por trás da chacina
Também morre quem atira, karma é lei
Porque karma é lei e a justiça é divina
Vida bela é novela testa a gravidade e volta com no chão
As leoa eu sequela me apaixonei
Não pra falar que não, não pra falar que não
Vendo fantasma e as garça, as onça
As linda, e as falsa impressão
Devia aprender sem errar, mas não
Queria viver sem ter que me preocupar
Ensinem seus filhos a não acreditarem em tudo
Ensinem seus filhos a não acreditarem em tudo
Vida bela é novela testa a gravidade e volta com no chão
As leoa eu sequela me apaixonei
Não pra falar que não, não pra falar que não
Vendo fantasma e as garça, as onça
As linda, e as falsa impressão (passou batido)
Devia aprender sem errar, mas não
Queria viver sem ter que me preocupar
Ensinem seus filhos a não acreditarem em tudo
Ensinem seus filhos a não acreditarem em tudo
Ensinem seus filhos a não acreditarem em tudo



Writer(s): Daniel Silva Cesário, Lucas Gali Baioni Carelli, Sergio Júnior Damasceno De Oliveira


PrimeiraMente - Na Mão do Palhaço
Album Na Mão do Palhaço
date de sortie
08-12-2017




Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.