Rasgo - Faca Romba paroles de chanson

paroles de chanson Faca Romba - Rasgo



Distâncias que se prepetuam
Terreno infértil de silêncio e sal
Velhos espantalhos que o vento agita
Hoje são os poleiros das aves do mal
Faca romba, vai de mão em mão
Faca romba
Quando o sangue aquece, a morte aparece
Faca romba, vai de mão em mão
Faca romba
Vingança é o muro da tua prisão
Larga
Larga
Cada qual que para onde quiser
Elo quebrado é fim, não volta a dar
Se juras que morrem pela faca romba
Crostas que saram sem nunca vergar
Faca romba, vai de mão em mão
Quando o sangue aquece, a morte aparece
Faca romba, vai de mão em mão
Vingança é o muro da tua prisão
Sem pensar é um andar em frente
Numa errância viva por vezes pesada
Cada ódio e raiva são mais um fardo
Eu larguei os meus
Larguei os meus aos pés do passado
Faca romba, vai de mão em mão
Quando o sangue aquece, a morte aparece
Faca romba, vai de mão em mão
Vingança é o muro da tua prisão
Distâncias que se prepetuam
Terreno infértil de silêncio e sal
Velhos espantalhos que o vento agita
Hoje são os poleiros das aves do mal
Faca romba, vai de mão em mão
Faca romba
Quando o sangue aquece, a morte aparece
Faca romba, vai de mão em mão
Faca romba
Vingança é o muro da tua prisão



Writer(s): Rasgo


Rasgo - Ecos da Selva Urbana
Album Ecos da Selva Urbana
date de sortie
27-10-2017




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