Rashid - Diário de Bordo 5 (2015) paroles de chanson

paroles de chanson Diário de Bordo 5 (2015) - Rashid



Pa-pa-pa-pa-pa
Pa-pa-pa-pa-pa
Pa-pa-pa-pa-pa
Pa-pa-pa-pa-pa
Pa-pa-pa-pa-pa
Pa-pa-pa-pa-pa
Pa-pa-pa-pa-pa
Pa-pa-pa-pa-pa
Meu diário de bordo
Meu diário de bordo, bordo
Meu diário de bordo (Rashid e Dj Caique)
Meu diário de bordo, bordo
Senhor, me capacita diante o paradoxo da vida
Prisão sem muros e liberdade assistida
Meu foco não trepida, sem preza
Quanto mais eu esvazio minha caneta, mais ela pesa
Dada a partida, Diário 5, Dj Caique
No beat que azeda o seu Nesquik
História pique Sputnik
Produzindo da pura que vicia e vem do interior
Tipo alambique
Sou freak, às vezes
Melhor que ser normal
Onde uma mãe cocaína prum bebê de 2 meses
Pra vocês é besteira, isola
Cês fica brabo ′memo é com a alta do dólar
Eu ligado, fecha as escola, dessa maneira
Seu Geraldo deixa nossa mente seca igual deixou a Cantareira
Por isso eu vim pra acender a chama
E libertar, 'memo sem ter diploma, tipo Luís Gama
Conhecimento sana, de Osama à Obama
Caso o contrário é embargo à la história Cubana
Profana o sonho e o bem estar contemporâneo
E o resultado se afoga no mar mediterrâneo
Chip subcutâneo, urânio
Mal instantâneo
comemora cumpleaños
Ao lado de Cunha e quem apoia suas leis
Até o primeiro testamento é mais pra frente que vocês
Esse é meu diário de bordo, rei
Se for peso demais ′pru cê, pode ir escutar "Eu Te Avisei"
Porque isso aqui é genki dama
Fatality que te deixa em pedaço à la Kitana
Afiado igual katana, desacredita?
Minha postura é um ambigrama
Qualquer lado que olha é a 'mema fita
Mais um griot criado carregando brita
Não creio num Deus que mata
Creio num Deus que ressuscita
É nos detalhe que a nobreza habita
Não é porque se bebe Perrier
Que se dispensa o Guaravita
que se é meu eu quero, meu truta
Quem desvaloriza a vitória não merece nem a chance da luta
Sem 'zóio de sharingan, que os ′muleke é talibã
Monstro que nem Sharivan samurai, no estilo Djavan
Mordido, pra em todos ouvido mais que o logo da maçã!
Tem alguém aí?
Alguém por aí?
me ouvindo?
Tem alguém me escutando aí?
Me responde! (Me responde)
Tempo fechou e você nem tentou se proteger
A tempestade surpreende quem não quer ver
O vento e a água vem sobre todos os tetos
Mas quem fortaleceu a base a gente vai saber
Tempo fechou e você nem tentou se proteger
A tempestade surpreende quem não quer ver
O vento e a água vem sobre todos os tetos
Mais quem fortaleceu a base a gente vai saber
Me lembro em 2006, eu, Tiago e Artigo
vai fazer 10 ano, faça as conta comigo
Muita gana e pouca grana, primeira vez na Olido
Uma de gente igual eu, ali achei meu abrigo
E um amor que vou carregar até o jazigo
E uma capaz de transformar o joio em trigo
Intrigo doutor porque fiz do som o meu tutor
Estilo Anderson Silva e Steven Seagle
Cuspindo igual uma Desert Eagle, sem wiggle wiggle
Cobaia tipo o Instituto Royal fez com os Beagle
Vendo o mundo viver seu umbigo
′memo sendo um personagem de tv
'Pru cês notar a existência de um mendigo
Como se fosse ilegal, desculpe o verso bilingual
Nosso produto é tão forte, vamo vender pros gringo
Estilo Narcos, "Yo soy Pablito de los singles"
Letra e base pesada que não tem cara de jingle
mais pra Charles Mingus e o som que emana
O gás pra toda sua semana
Bato de frente com esses porcos rolando nessa lama
Que arrasta cada um de nós
Como aconteceu em Mariana
Também lamento os atentado em Paris
num entendo cês não enxergarem o que acontece aqui no seu país
E o Rap discute se eu sou modinha ou raíz
E até meus sons de amor protestam mais do que vários Mc′s
Mais firmão, eles vão ter noção da ação
Quando verem que o vão perdeu dimensão
É o teste, a lição, sei que mil cairão
febril na função, defender o cinturão
Eu nasci campeão!
Forjado em estrada de terra, tipo Lampião
Guardando mais veneno do que escorpião
E esse é meu estigma
As letra mais profunda que o mistério da Enigma
Observo uns vacilão batendo nas mulher
Apedrejando uma irmã por que é do Candomblé
E botando Deus no meio disso, apagando a centelha
Se o pastor for o lobo, o que será das ovelha?
Eu num joguei as palavra
Sei bem o que falo porque a língua queima igual lava
Desde Lavras, de mistura fava, e a fissura da brava
Se a musica é escada eu quero subir umas oitava
111 tiros, pra 5 jovens pretos
Com 0 armas, e 0 motivos pra isso
Nem numa calculadora quebrada a conta fecha
Mais um culpado seria eu se ficasse omisso
Dito isso, minha música é um veículo
Fortalecendo o vínculo, de outro mundo igual o Piccolo
Me reportando porque achei necessário
Mas acabo de chegar na última página do diário
Até aqui escrevi o que vi e vivi
Sem novidade 'fi
Faço o que acredito e me dedico pra evoluir
Dane-se a opinião de quem a distribui sem ninguém pedir
O povo gosta de fenômenos, normal
Rejeita trabalhadores, também é usual
que eu nunca fui fenômeno, mandei bem a real
Me transformei num trabalhador fenomenal
Querido diário, encerro aqui minha transmissão
Você foi minha terapia, minha confissão
Pedaço do legado que vai ficar pra trás
É hora de crescer, que aqui não me cabe mais (Cabe mais)



Writer(s): Francisco Cesar Goncalves, Michel Dias Costa, Carlos Henrique Benigno


Rashid - Diário de Bordo
Album Diário de Bordo
date de sortie
03-02-2017




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