Allan Carvalho - Tchê-tchê-tchê Songtexte

Songtexte Tchê-tchê-tchê - Allan Carvalho




Não é ficar perto de tu
Pra te curtir, pro tchê-tchê-tchê
Trouxe de um de flor
Não sumir meu quererê
Não é ficar perto de tu
Pra te curtir, pro tchê-tchê-tchê
Trouxe de um de flor
Não sumir meu quererê
De popopô até o Chuí
Se a nega for vou navegar
Ruim vai ser se tu num ir
No Oiapoque eu não vou mais
Monomotor até Paris
Não nego fôlego até
Ruína vai ser tu num ir
Um nero aceso
A Joana D'arc
Não é ficar dentro de tu
Pra te ruir, te Pinochet
Yo tengo um de flor
Não sumir, meu pererê
Não é ficar dentro de tu
Pra te ruir, te Pinochet
Yo tengo um de flor
Não sumir, meu pererê
E ai de ti se tu me jururu aqui
Esse cupim vai escangalhar com meu ipê
E ai de ti se eu florbela te doer
Vai ser o fim deste meu brega com você
'Assim eu quereria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples
E menos intencionais'
Não é ficar perto de tu
Pra te curtir, pro tchê-tchê-tchê
Trouxe de um de flor
Não sumir, meu quererê
Não é ficar perto de tu
Pra te curtir, pro tchê-tchê-tchê
Trouxe de um de flor
Não sumir, meu quererê
De popopô até o Chuí
Se a nega for vou navegar
Ruim vai ser se tu num ir
No Oiapoque eu não vou mais
Monomotor até Paris
Não nego fôlego até
Ruína vai ser tu num ir
Um nero aceso
A Joana D'arc
Não é ficar dentro de tu
Pra te ruir, te Pinochet
Yo tengo um de flor
Não sumir, meu pererê
Não é ficar dentro de tu
Pra te ruir, te Pinochet
Yo tengo um de flor
Não sumir, meu pererê
'No jererê a gente dança assim
E você fica coladinha em mim'
'No jererê a gente dança assim
E você fica coladinha em mim'




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