Songtexte Janela Escancarada - Ana Moura
Guilhermina!
Trago
este
fado
de
viver
intensamente
No
peito,
a
chama
que
há
de
sempre
arder
Gaivota
em
terra,
tempestade
eminente
Do
cruz
ao
peito
não
há
nada
que
temer
Bordei
palavras
e
signos
na
pele
E
deixei
lágrimas
à
mercê
da
sorte
Os
meus
segredos
não
rimam
no
papel
E
até
rendida,
eu
não
me
dou
à
morte
Tenho
uma
janela
aberta
no
meu
peito,
escancarada
De
ferro
forjado,
não
te
piques
a
entrar
Eu
vou
esconder-me
por
trás
da
renda
branca,
bordada
E
pelo
rio
dos
meus
olhos,
navegar
Ó
santo
Antônio,
ensina-me
os
limites
Desta
vivência
eterna
num
segundo
Para
os
meus
olhos
não
brilharem
sempre
tristes
E
o
coração
não
andar
tão
moribundo
Pois
neste
fado
dispenso
normalidades
E
vivo
o
instante
como
se
não
houvesse
fim
Eu
me
apaixono
por
pessoas
e
cidades
E
hei
de
morrer
deste
amor
que
nasce
em
mim
Tenho
uma
janela
aberta
no
meu
peito,
escancarada
De
ferro
forjado,
não
te
piques
a
entrar
Eu
vou
esconder-me
por
trás
da
renda
branca,
bordada
E
pelo
rio
dos
meus
olhos,
navegar
Tenho
uma
janela
aberta
no
meu
peito,
escancarada
De
ferro
forjado,
não
te
piques
a
entrar
Eu
vou
esconder-me
por
trás
da
renda
branca,
bordada
E
pelo
rio
dos
meus
olhos,
navegar

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