Songtexte O Sósia - Moleque De Rua
O
guarda
era
o
sósia
do
ladrão
Esse
ladrão
foi
quem
matou
o
guarda
E
além
de
tudo
quis
se
aproveitar
da
situação
Pegou
o
cano
e
vestiu
a
farda
Lá
no
quartel
ele
se
apresentou
no
batalhão
Sem
a
menor
dificuldade
O
comandante
lhe
mandou
entrar
no
camburão
- Vai
fazer
a
ronda
na
cidade!
E
ninguém
sequer
desconfiou
do
impostor
E
ele
foi
ficando
com
vontade
De
ser
mais
um
gambé,
um
protetor
Da
sociedade
Bem
depressa
se
ligou
que
ser
meganha
era
tão
divertido
É
que
atrás
da
farda
ele
não
deixou
de
ser
bandido
E
assim
o
seu
dia
a
dia
só
confirmava
a
sua
impressão
De
que
nas
veias
do
sósia
corria
O
mesmo
sangue
que
havia
no
seu
coração
Logo
a
ironia
do
destino
Veio
comprovar
no
documento
do
PM
O
malandro
era
mesmo
o
assassino
Do
seu
irmão
gêmeo
O
guarda
era
o
sósia
do
ladrão
Esse
ladrão
foi
quem
matou
o
guarda
E
além
de
tudo
quis
se
aproveitar
da
situação
Pegou
o
cano
e
vestiu
a
farda
Lá
no
quartel
ele
se
apresentou
no
batalhão
Sem
a
menor
dificuldade
O
comandante
lhe
mandou
entrar
no
camburão
- Vai
fazer
a
ronda
na
cidade!
E
ninguém
sequer
desconfiou
do
impostor
E
ele
foi
ficando
com
vontade
De
ser
mais
um
gambé,
um
protetor
Da
sociedade
Bem
depressa
se
ligou
que
ser
meganha
era
tão
divertido
É
que
atrás
da
farda
ele
não
deixou
de
ser
bandido
E
assim
o
seu
dia
a
dia
só
confirmava
a
sua
impressão
De
que
nas
veias
do
sósia
corria
O
mesmo
sangue
que
havia
no
seu
coração
Logo
a
ironia
do
destino
Veio
comprovar
no
documento
do
PM
O
malandro
era
mesmo
o
assassino
Do
seu
irmão
gêmeo
O
guarda
era
o
sósia
do
ladrão
Esse
ladrão
foi
quem
matou
o
guarda
E
além
de
tudo
quis
se
aproveitar
da
situação
Pegou
o
cano
e
vestiu
a
farda
Lá
no
quartel
ele
se
apresentou
no
batalhão
Sem
a
menor
dificuldade
O
comandante
lhe
mandou
entrar
no
camburão
- Vai
fazer
a
ronda
na
cidade!
E
ninguém
sequer
desconfiou
do
impostor
E
ele
foi
ficando
com
vontade
De
ser
mais
um
gambé,
um
protetor
Da
sociedade
Bem
depressa
se
ligou
que
ser
meganha
era
tão
divertido
É
que
atrás
da
farda
ele
não
deixou
de
ser
bandido
E
assim
o
seu
dia
a
dia
só
confirmava
a
sua
impressão
De
que
nas
veias
do
sósia
corria
O
mesmo
sangue
que
havia
no
seu
coração
Logo
a
ironia
do
destino
Veio
comprovar
no
documento
do
PM
O
malandro
era
mesmo
o
assassino
Do
seu
irmão
gêmeo
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