Lyrics O Violão - Ana Carolina
                                                Um 
                                                dia 
                                                eu 
                                                vi 
                                                numa 
                                                estrada, 
                                                um 
                                                arvoredo 
                                                caído
 
                                    
                                
                                                Não 
                                                era 
                                                um 
                                                tronco 
                                                qualquer
 
                                    
                                
                                                Era 
                                                madeira 
                                                de 
                                                pinho
 
                                    
                                
                                                Que 
                                                um 
                                                artesão 
                                                esculpia 
                                                    o 
                                                corpo 
                                                de 
                                                uma 
                                                mulher
 
                                    
                                
                                                Depois 
                                                eu 
                                                vi, 
                                                pela 
                                                noite
 
                                    
                                
                                                    O 
                                                artesão 
                                                nos 
                                                caminhos, 
                                                colhendo 
                                                raios 
                                                de 
                                                lua
 
                                    
                                
                                                Fazia 
                                                cordas 
                                                de 
                                                prata
 
                                    
                                
                                                Que 
                                                se 
                                                esticadas 
                                                vibravam 
                                                    o 
                                                corpo 
                                                da 
                                                mulher 
                                                nua
 
                                    
                                
                                                    E 
                                                    o 
                                                artesão 
                                                finalmente, 
                                                nessa 
                                                mulher 
                                                de 
                                                madeira
 
                                    
                                
                                                Botou 
                                                    o 
                                                seu 
                                                coração
 
                                    
                                
                                                    E 
                                                lhe 
                                                apertou 
                                                contra 
                                                    o 
                                                peito
 
                                    
                                
                                                    E 
                                                deu 
                                                um 
                                                nome 
                                                bonito
 
                                    
                                
                                                    E 
                                                assim 
                                                nasceu 
                                                    o 
                                                violão
 
                                    
                                Attention! Feel free to leave feedback.