Lyrics Rodagem - Belchior
No
meu
gibão
medalhado,
O
peito
desfeito
em
pó,
Sob
o
sol
do
sertão,
Passo
poeira,
cidade,
saudade,
Janeiro
e
assombração.
Nosso
sinhô!
que
vontade...
Meu
Deus,
ai!
Que
légua...
Eh!
mundão...
Me
larguei
nessa
viagem,
Por
ser
a
rodagem
pro
seu
coração.
Afine
os
ouvidos
E
os
olhos,
Luzia,
Que
eu
venho
de
longe:
Oropa,
França
e
Bahia.
Semana
que
entra,
No
primeiro
dia
(domingo)
Eu
te
encontro
na
feira,
Luzia
1 Mote e glosa
2 A palo seco
3 Senhor dono da casa
4 Bebelo
5 Máquina I
6 Todo sujo de batom (Versão 1974)
7 Passeio
8 Rodagem
9 Na hora do almoço
10 Cemitério
11 Máquina II
12 Sorry, Baby
13 A palo seco (Versão 1973)
14 Coração selvagem
15 Paralelas
16 Todo sujo de batom
17 Caso comum de trânsito
18 Pequeno mapa do tempo
19 Galos, noites e quintais
20 Clamor no deserto
21 Populus
22 Carisma
23 Trecho do salmo 50 / Galos, noites e quintais, com apresentação de Mazzola
24 Como se fosse pecado
25 Divina Comédia Humana
26 Sensual
27 Brincando com a vida
28 Corpos terrestres
29 Humano hum
30 Bel-prazer
31 Na Hora do Almoço
32 Ter ou não ter
33 Até a manhã
34 Medo de Avião
35 Retórica Sentimental
36 Brasileiramente Linda
37 Pequeno Perfil de um Cidadão Comum
38 Tudo Outra Vez
39 Conheço o Meu Lugar
40 Comentário a Respeito de John
41 Voz da América
42 Espacial
43 Meu Cordial Brasileiro
44 Medo de Avião II
45 Objeto Direto
46 Nada Como Viver
47 Peças e sinais
48 Ypê
49 Aguapé (Participação especial de Fagner)
50 Cuidar do homem
51 Seixo Rolado
52 Joia de Jade
53 Depois das Seis
54 Mucuripe
55 Apenas Um Rapaz Latino Americano
56 Como Nossos Pais
57 E Que Tudo o Mais Vá para O Céu
58 Monólogo das Grandezas do Brasil
59 Má
60 A Cor do Cacau
61 Bela
62 Paraíso
63 Do Mar, do Céu, do Campo
64 Estranheleza
65 Ela
66 Rima da Prosa
67 Meu Nome é Cem
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