Lyrics 5:15 - Cartel Mcs
Yeah
(Sprink
will
split
dust
into
their
eyes)
5:15,
a
alma
passeia
Vidrada
no
beat,
deitada
na
areia
De
Copacabana,
de
vida
sacana
Bonita
e
feia,
princesa
sereia
Que
o
sonhos
derrama
nas
ruas
em
chamas
Da
droga
na
veia,
dinheiro
na
meia
Luxúria
na
cama,
no
ponto
da
lama
Cliente
bacana,
banquete
pra
ceia
Amantes
do
drama,
a
luz
é
vermelha
Uma
mente
distante,
gemido
excitante
O
capeta
aconselha
o
que
vem
adiante
Estoura
espumante,
nova
iniciante
Há
maldade
na
telha,
coça
a
sobrancelha
Esvazie
a
carteira,
estica
a
carreira
Chame
outra
amante
pra
entrar
na
banheira
A
valsa
derradeira,
final
triunfante
no
quarto
de
cera
Delírios,
colírios,
luzes,
flashes,
brilhos
Sexo
e
cash,
filho,
modelos
de
espartilho
Ou,
o
santo
delira
Luxúria
e
boemia
essa
cidade
respira
Delírios,
colírios,
luzes,
flashes,
brilhos
Sexo
e
cash,
filho,
modelos
de
espartilho
Ou,
o
santo
delira
Luxúria
e
boemia
essa
cidade
respira
(eyes)
Eu
vou
embora
Eu
vou
embora
Eu
vou
embora
Que
o
momento
é
agora
(eyes)
Eu
vou
embora
Você
ficar
de
fora
não
conta
história
Avenida
Atlântica,
Copacabana
beach
Madrugada
under,
tipo
esse
beat
Pique
9th
Wonder,
street
life
Ela
anda
pela
rua
quase
nua,
dirty
Sprite
E
dá
mole
pro
bacana
com
dinheiro,
good
night
Boa
noite
Cinderela,
Cicciolina,
Barbarella
Paris
Café,
4 por
4,
Monte
Carlo,
Centauro,
Solarium
Tá
armado
o
cenário
Vida
louca
promíscua,
mesmo
assim
se
arrisca
Se
rabisca,
vai
pro
shopping,
se
maquia
e
vai
pra
pista
Aceita
euro,
peso,
dólar,
iene
Libra
esterlina,
dirham
também
Tem
noção
da
contenção,
é
sua
própria
cafetina
Na
visão
morfina,
malhação,
rotina
Ela
é
dançarina,
esculacha
no
pole
dance
Passa
batida
nas
raves,
curte
rap
e
trance
Delírios,
colírios,
luzes,
flashes,
brilhos
Sexo
e
cash,
filho,
modelos
de
espartilho
Ou,
o
santo
delira
Luxúria
e
boemia
essa
cidade
respira
Delírios,
colírios,
luzes,
flashes,
brilhos
Sexo
e
cash,
filho,
modelos
de
espartilho
Ou,
o
santo
delira
Luxúria
e
boemia
essa
cidade
respira
Vem
do
universo
a
arquitetura
Sagrada
magia,
dom
da
cura
Santa
criatura,
pecado
divino
Vem
do
refino
a
branca
mais
pura
A
ditadura,
o
poder
assassino
As
deusas
do
Rio,
o
clima
sombrio
Submundo
gótico,
lírio,
os
holofotes,
brilhos
Os
mais
belos
decotes
esvaziando
os
papelotes
Requinte,
feitiço
à
beira
do
abismo
O
patriotismo
e
seu
misticismo
Sexo,
as
drogas,
o
mundo
em
suas
voltas
O
rock
pesado
lá
no
Cantagalo
O
rap
no
arpex,
também
os
triplex
Elas
se
beijam
e
se
tornam
mais
sexy
Machine,
vida
sublime
de
frente
pro
crime
às
5:15
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