Lyrics Pronto pra Tomar o Poder - ConeCrewDiretoria feat. Marcelo Yuka

Ahn, eles querem calar nossa voz
Mesmo, que a todos os custos recaia em nós
Mesmo, se ficarmos parados reclamando a sós
É certo que eles vão atacar como animal feroz

Mesmo que tu me impeça de ir e vir
Mesmo que tu me impeça de fugir
Tu nunca vai conseguir me impedir de lutar, irmão
Mesmo que tu me impeça de ir e vir
Mesmo que tu me impeça de fugir
Tu nunca vai conseguir me parar porque

Eu tenho força, fé na vitória
Eu tô pronto, tô pronto pra tomar o poder
Tô pronto pra escrever uma nova história
Senão tô pronto pra morrer

Fenho força, fé na vitória
Eu tô pronto, tô pronto pra tomar o poder
Tô pronto pra escrever uma nova história
Senão tô pronto pra morrer

Vem tormento forte óh, volta a calmaria
Eu só não tenho o dom de perdoar patifaria
Eu rezo a ti Maria, tenha compaixão
Se eu ponho um comédia eu vou pra dentro da prisão
Mas se eu fingir que eu não tô vendo vão achar que é diversão
E se eu deixar passar batido a gracinha de um vacilão
Esse é o ponto da questão não é um beco sem saída
Esse tipo de gente que impune é a própria vida

Eu mato um leão por dia, arrebento Rocky Balboa
A tempestade é forte, mas não vira minha canoa
A voz de Sabotage é o que ainda soa em meu ouvido
E vem me alerta que tem vermes disfarçando-se de amigo
Em vez de apodrecer, vai vegetar na lama
Traído pela grana, sonhou e caiu da cama
Safado que ainda rouba não é julgado e faz um drama
Prefiro fugir disso e seguir a paz de Dalai Lama

Eu tenho força, fé na vitória
Eu tô pronto, tô pronto pra tomar o poder
Tô pronto pra escrever uma nova história
Senão tô pronto pra morrer

Eu tenho força, fé na vitória
Eu tô pronto, tô pronto pra tomar o poder
Tô pronto pra escrever uma nova história
Senão tô pronto pra morrer

Eu tô cansado e não aguento mais
Bolado com esses filha da conta
Safados são demais
Quero explodir no plenário uma bomba
Parado em casa, não mudo nada
E assim verás que um filho teu jamais vai fugir da porrada

E eu não quero colocar caô mas eu to pela mão de Deus, falo?
Faço também pelo meu avô, que também lutou pelos seus
Sem ninguém em quem confiar nos seus favor
Nós vai bem além de quem tem, sentimento de terror
CNPJ, RGI, IPVA, IPTU
Pega a minha piroca, e vai enfiar...
Eu não nasci pra essa vida de louco
Se eu que passo sufoco não é pouco
Se eu caço safado no jogo
Pipoco no coco de troco pro porco, ôh-oh, ôh-ôh

Eu tô tranquilo na minha vida
Só quando eu luto pelo o que neguin′ não grita
Diretos humanos, necessidade básica
E saúde e educação, e justiça na prática

Ahn, ahn já tá na mira
E se der mole irmão, vai cair tu e tua mina
Cuzão imagina, tô suando frio, mesmo sem cheirar cocaína
Esse é o papo, esse é o trato
Me desculpa mas, hoje vai cair outro deputado
Eu relaxo e dou mais um trago
Respiro miro e quando atiro é pra ter esse estrago

Voltar atrás eu sei que não dá, irmão
Mas, mas pra mim já tá tudo bem
E olha só que contradição
Hoje eu vou, fazer uma maldade em nome do bem

Voltar atrás eu sei que não dá, irmão
Mas pra mim já tá tudo bem
E olha só que contradição
Hoje eu vou, fazer uma maldade em nome do bem

Eu tenho força, fé na vitória
Eu tô pronto, tô pronto pra tomar o poder
Tô pronto pra escrever uma nova história
Senão tô pronto pra morre

Eu tenho força, fé na vitória
Eu tô pronto, tô pronto pra tomar o poder
Tô pronto pra escrever uma nova história
Senão tô pronto pra morre

Aquilo que o tempo não leva
É que não precisa do tempo pra existir
Tudo que eu vejo, tudo que eu vejo
Tudo que eu percebo é que tem vacilação no teu jeito
Quem tá no controle num é tua mente, é teu desejo
O mesmo que fez você achar que tinha direito
Sobre minha vontade e meu meio
Já Pow, admitiu que erro, Alkme, Cabral, Mauricinho, Prefeito do Terror
Todos os arrogantes que acabaram retendo os pressos
Que vão seguir envenenados pelos seus propiós conceitos

Eu já vi muita coisa, você não acreditou
O teto do planalto balançou, quem sempre bateu recuou
Eu já vi muita coisa, você não acreditou
O teto do planalto balançou, quem sempre bateu recuou
Eu já vi muita coisa, você não acreditou
O teto do planalto balaçou, quem sempre bateu recuou