Lyrics Django - Coruja Bc1
Interior
tem
voz
moleque
Hey,
no
dia
dos
nosso
Laboratório
Fantasma
Vai
segurando
Deixei
as
peça
no
telhado
e
vim
buscar
com
meu
talento
Um
em
um
milhão,
com
a
mente
a
milhão
Processo
lento
Vendo
os
capitão
do
mato,
matar
nós
por
trinta
mango
Vai
esperar
o
que
de
Steve
que
sabe
que
nós
é
Django
Livre
Aham,
momento
certo
pra
invadir
Não
falo
nada
pra
saber
a
intenção
dos
cão
que
latir
Aí,
o
jogo
é
sujo,
arquitetado
desde
o
início
As
peça
morre
pelo
rei,
me
fala
Cadê
justiça
nisso?
Seguimos
vítima
da
própria
ignorância
Munhoz,
Bahia,
Mutingue
Nós
chorando
com
as
morte
na
França
Voltei,
de
olho
no
lance
não
no
lança
Do
lado
dos
livro,
deixei
em
choque
quem
teme
vingança
Dois
mic
ligado,
um
pá
de
MK
Metemo
o
pé
na
casa
grande,
exterminando
sinhô
e
sinhá
Invisível
ao
radar
que
tentou
rastrear
Fogo,
maldito
Coruja
Causou
insônia
no
jogo
Depois
de
tanto
inferno
que
eu
cruzei
Voltei
bolado
pra
cobrar
Com
uma
caneta
que
derruba
reis,
leis
Pode
pá
Depois
de
tanto
inferno
que
eu
cruzei
Voltei
bolado
pra
cobrar
Com
uma
caneta
que
derruba
reis,
leis
Aham,
aí
Nosso
papo
era
pente,
um
Depois
virou
Pentium
dos
Cadê
minha
parte
tru?
Pras
arte
do
Parteum
Baluarte
saca?
Tomei
tipo
Marte
Ataca
Não
fode,
cês
acha
que
nós
nasceu
rindo
na
Forbes?
É
pique
a
fita
do
Banco
Central,
cês
viro
Livre
na
marginal,
pânico
sem
dar
um
tiro
Dois
preto,
um
branco
Os
gambé
seguiro,
lógico
O
resto
era
falso
de
longe
Tipo
bronzeado
de
vampiro
Vim
pra
ser
Lord,
com
um
beat
Nord
As
vez
ser
Noid,
linha
de
produção
Henry
Ford
Não
cumpro
ordem,
os
bico
se
morde
Porque
ver
tanta
nota
junto
me
deu
um
acorde
As
ausência
de
lá
e
os
excesso
daqui
(baby)
Fez
me
chorar
e
agora,
faz
me
rir
Bem
Django
do
microfone,
estilo
Ayrton
Corri
tanto
que
a
cena
veio
parar
no
meu
nome
Alcança?
Depois
de
tanto
inferno
que
eu
cruzei
Voltei
bolado
pra
cobrar
Com
uma
caneta
que
derruba
reis,
leis
Pode
pá
Depois
de
tanto
inferno
que
eu
cruzei
Voltei
bolado
pra
cobrar
Com
uma
caneta
que
derruba
reis,
leis
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