Lyrics Vem Tranquilo - Froid , Santzu
Precisava
de
hoje,
precisava
Precisava
mesmo
d'ocê
Precisava
hoje,
precisava
agora
Precisava
ontem
também
Pr'onde
eu
vou
agora?
Eu
não
sei
Só
queria
ir
embora,
já
são
8 horas
Eu
ainda
nem
almocei
Essa
comida
tóxica,
tanta
gente
pobre
Esperando
a
ajuda
de
Deus
O
futuro
é
jovem,
o
meu
filho
é
jovem
Precisa
da
ajuda
do
seu
E
d'onde
vem
ajuda
eu
não
sei
Rimas
refrescantes
como
um
Halls
na
boca
Paranoia
delirante,
Adersen
Sarah,
a
louca
Eu
nunca
li
esse
livro,
só
a
capa
e
a
loja
Realganjaboy
esse
é
o
meu
@
Se
não
tiver
comigo,
corra
Toda
minha
derrota
é
forjada
Mas
minha
vitória
voa
Acima
dessa
gente
tosca,
sou
um
cara
foda
Digo
isso
em
voz
alta
Não
sei
dar
nó
em
gravata
e
foda-se
Nem
tô
usando
roupa
Então,
todas
as
marcas
tolas
Eu
não
uso
camiseta
Vivo
maluco
no
mundo
da
Lua
Só
quem
vive
aqui
pode
comprar
luneta
Toda
vez
que
volta
cê
vê
um
cometa
Minha
linguagem
no
céu
da
boca
dela,
na
pele
Na
boca
dela,
até
a
tela
dela
ver
estrelas
Sou
o
mesmo,
com
uma
nova
roupagem
Agora
tem
uns
meses
que
eu
não
falo
bobagem
A
idade
chega,
conforme
o
beijo,
a
gente
muda
a
linguagem
Sou
seu
irmão
de
outra
ninhada,
filho
de
outro
cachorro
Que
aguenta
e
não
pede
socorro
Cada
um
na
sua
caminhada,
praticamente
solto
Falta
essa
pureza
quando
eu
vejo
Que
a
gente
não
é
mais
o
mesmo
Hoje
somos
mais
do
mesmo
Tenho
medos,
não
de
que
me
aponte
o
dedo
Mas,
se
eu
tiver
que
ir,
que
não
vá
cedo
Machuquei
meu
tempo
concertando
erros
Hoje
eu
prefiro
mais
os
meus
defeitos
Aqui
aonde
eu
tô
não
sinto
amor
direito
Permaneço
frio
quase
o
tempo
inteiro
Não
tá
me
fazendo
bem
viver
assim
Eu
não
tô
mais
afim
de
sair
Acho
que
não
dá
mais
pra
mim
Você
não
entende,
não
é
minha
culpa
Falo,
mas
ninguém
me
escuta
Caminho
depressa,
a
vida
não
me
espera
Eu
cansei
dessa
conversa
A
dor
que
me
aflige
não
cessa
Dê
à
César
o
que
é
de
César
E
ao
homem
o
que
pede
em
reza
Louca,
só
eu
falo
a
língua
da
sua
boca
Eu
aprendi
com
seus
sinais,
vivendo
em
frenesi
Constelações
falam
demais
Louca,
só
eu
falo
a
língua
da
sua
boca
Eu
aprendi
com
seus
sinais,
vivendo
em
frenesi
Constelações
falam
demais
Sábado
eu
te
vi,
te
precisava
Baby,
onde
cê
tava?
Se
eu
te
procurava
Não
tá
me
fazendo
bem
te
ver
com
outro
alguém
Me
jurou
esperar,
e
eu
também
Tô
vivendo
outra
sintonia
louca
Guarda
minhas
memórias
Mas
devolve
as
minhas
roupas,
às
vezes
tão
poucas
Fome
de
verdade
que
não
se
mata
nas
sopas
Então
vem
comigo,
baila
Entre
flerte,
briga
e
falha
Epiderme
surta:
se
não
suga,
chupa
Me
desculpa
só
te
usar
como
desculpa
Troca
esse
roteiro,
a
inércia
Nunca
combinou
com
esse
inteiro
Se
viveu,
viveu,
mas
eu
vivi
primeiro
Nesse
calabouço
quis
saber
meu
paradeiro
E
se
eu
nunca
mais
quiser
te
olhar
nos
olhos
E
dizer:
tá
tudo
bem,
que
eu
deixe
de
ser
rude
Se
eu
só
quiser
viver
minha
vida
longe
de
você
Quem
sabe
a
gente
mude
Louca,
só
eu
falo
a
língua
da
sua
boca
E
eu
aprendi
com
seus
sinais,
vivendo
em
frenesi
Constelações
falam
demais
Se
elas
falam
demais
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