Lyrics Pelos - José Cláudio Machado
Eia
cá!
Reculutando
a
potrada
Com
as
varas
da
mangueira
No
bate
patas
do
campo
Só
ficam
vultos
e
poeira
São
gritos
de
bamo
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
São
gritos
de
bamo
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
Entre
potros
que
amansei
Que
sentei
meu
lombilho
Foram
baios
e
ruanos
Sebrunos
e
douradilhos
Já
quebrei
muitos
tubianos
Alazão,
preto
e
tordilho
De
vinagre
até
um
negro
Todos
os
pêlos
eu
encilho
Gateados
e
lobunos
Zainos
também
domei
Um
risilhito
prateado
Em
malacaras
andei
São
gritos
de
bamo
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
São
gritos
de
bamo
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
Arrucinei
um
bragado
Um
oveiro
negro,
um
rosado
Um
chita,
um
branco
ou
melado
E
um
picaço
pata
branca
Que
por
sinal
desconfiado
Especial
baio-gateado
Que
nunca
deixou-me
a
pé
Um
tostado
bico
branco
Tropiei
muito
em
pangaré
Um
colorado
cabano
Um
azulego
mui
feio
Que
às
vezes
em
volta
do
rancho
Deixava
mascando
o
freio
Só
me
falta
o
potro
mouro
Que
é
pra
sentar
meus
arreios
Só
me
falta
o
potro
mouro
Que
é
pra
sentar
meus
arreios
São
gritos
de
bamo
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
São
gritos
de
bamo
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
Arrucinei
um
bragado
Um
oveiro
negro,
um
rosado
Um
chita,
um
branco
ou
melado
E
um
picaço
pata
branca
Que
por
sinal
desconfiado
Especial
baio-gateado
Que
nunca
deixou-me
a
pé
Um
tostado
bico
branco
Tropiei
muito
em
pangaré
Um
colorado
cabano
Um
azulego
mui
feio
Que
às
vezes
em
volta
do
rancho
Deixava
mascando
o
freio
Só
me
falta
o
potro
mouro
Que
é
pra
sentar
meus
arreios
Só
me
falta
o
potro
mouro
Que
é
pra
sentar
meus
arreios
São
gritos
de
bamo
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
São
gritos
de
bamo
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
São
gritos
de
bamo
cavalo
Toca,
toca,
êra,
êra
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