Lyrics Disritmia - Ao Vivo - Martinho da Vila
Eu
quero
me
esconder
debaixo
Desta
sua
saia
pra
fugir
do
meu
mundo
Pretendo
também
me
embrenhar
No
emaranhado
desses
seus
cabelos
Preciso
transfundir
seu
sangue
Pro
meu
coração
que
é
tão
vagabundo
Me
deixa
te
trazer
num
dengo
Pra
num
cafuné
fazer
os
meus
apelos
Me
deixa
te
trazer
num
dengo
Pra
num
cafuné
fazer
os
meus
apelos
Eu
quero
ser
exorcizado
pela
água
benta
desse
olhar
infindo
Que
bom
é
ser
fotografado
Mas
pelas
retinas
desses
olhos
lindos
Me
deixe
hipnotizado
pra
acabar
de
vez
com
essa
disritmia
Vem
logo,
vem
curar
seu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
seu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Eu
quero
ser
exorcizado
pela
água
benta
desse
olhar
infindo
Que
bom
é
ser
fotografado
Mas
pelas
retinas
desses
olhos
lindos
Me
deixe
hipnotizado
pra
acabar
de
vez
com
essa
disritmia
Vem
logo,
vem
curar
seu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
seu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
seu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
seu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
seu
nego
Que
chegou
de
porre
lá
da
boemia
Vem
logo,
vem
curar
seu
nego
Que
chegou
de
porre
(Da
onde?
Da
onde?)
Lá
da
boemia
Vou
chamar
a
outra
também
A
outra
também
é
filha
Jujuca
Cantar
um
sambinha
direito
Jujuca,
vou
mandar
aqui
um
sambinha
maneiro,
hein?
Direito
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