Lyrics Rúbricas - Menestrel
Eu
cresci
e
não
tenho
rubrica
E
se
eu
virar
imagem
pública?
Juízes
mal-intencionados
se
negam
a
assinar
a
súmula
Se
meu
país
hoje
é
uma
república
Não
foi
graças
aqueles
só
que
viveram
de
súplica
Súbita,
eu
admito
tanto
Que
não
sou
preparado
pro
que
ando
conquistando
A
fama
não
é
uma
casa,
a
fama
é
somente
um
antro
De
verme
puta,
cobiça
e
picareta
que
acha
que
é
santo
Eles
falam
que
eu
só
falo
de
amor,
amor
Enquanto
eu
me
preocupo
com
ódio
pudor
e
rancor,
baby
Encontrou
no
escuro
a
resposta
e
se
perguntou
Vale
mais
uma
faca
na
mão
ou
duas
te
sobrevoando?
Perdoa
o
baixo
astral
e
não
desiste
de
mim
Perdoa
a
falta
de
senso
e
não
esquece
de
mim
Perdoa
a
falta
que
eu
fiz
e
não
se
desfaz
de
mim
Perdoa
o
Yan
fazer
falta
e
um
dia
volta
pra
mim
Lalala
oh
oh
Quem
vai?
Quem
vai?
Amor,
eu
sei,
cê
sente
falta
Eu
carreguei
gente
nas
costas
Só
pra
ter
uma
companhia
Era
o
que
eu
mais
ouvia
na
minha
testa
era
estampado
Que
na
vida
tudo
passa,
só
o
que
não
passaria
É
que
eu
era
lúcido
demais
pra
ter
emprego
e
ser
formado
Rápido
estático
estava
na
tática
Escrevendo
clássicos
desbravando
dádivas
Estudando
Racionais
e
ouvindo
Cassia
E
quando
eu
escrevi
labirintei
multissilabicas
Quem
que
faz
o
que?
Quem
é
maior
que
o
outro?
Quem
que
acredita
em
si?
quem
que
apostou
um
pouco?
Quem
é
o
que
pra
quem?
A
necessidade
é
fogo
Quem
confia
no
taco
sem
nunca
ter
jogado
o
jogo
Altamente
limitado
Esperava
que
seria
isso
Quando
mais
cê
quer
dinheiro
mais
aumenta
os
compromissos
Mas
sabia
desde
o
início
que
não
era
fictício
Que
era
questão
de
tempo
pra
alcançar
o
objetivo
Penúltimo
nascer,
último
dormir
do
sol
Penúltimo
sono,
último
nascer
da
lua
Cagam
na
cabeça
de
quem
canta
o
que
eles
não
querem
ouvir
Graças
a
Deus
hoje
esse
mal
não
me
assombra
Minha
sócia
minha
sombra
me
mostra
como
seguir
Rimar
só
me
deu
treta
e
uma
guerra
de
sogra
nova
Queria
acreditar
no
choro,
prova
o
contrário
Dói
mais
que
um
chute
no
saco
ver
quem
tu
ama
histérico
Aprendi
coisas
com
a
sujeira
do
palácio
Uma
foi
nunca
dizer
algo
inferior
ao
meu
silêncio
A
culpa
corrói
com
a
saída
de
sêmen,
né?
Pensasse
nisso
antes
de
fazer
um
ser
sofrer
Vivendo
e
plantando
hábitos
o
ser
vivo
é
o
lapso
A
bomba
a
droga
a
grana
e
a
gente
cês
vão
perceber
Insônia
é
o
castigo
do
culpado
Não
lembro
da
última
vez
que
eu
me
dispus
a
cochilar
Serenidade
pra
dar
meus
últimos
passos
E
se
a
vida
for
um
sonho
e
a
morte
nos
acordar?
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