Lyrics Dezembros - Zeca Baleiro , Raimundo Fagner
Nunca
mais
a
natureza
da
manhã
E
a
beleza
no
artifício
da
cidade
Num
edifício
sem
janelas
desenhei
os
olhos
dela
Entre
vestígios
de
bala
e
a
luz
da
televisão
Os
meus
olhos
têm
a
fome
do
horizonte
Sua
face
é
um
espelho
sem
promessa
Por
dezembros
atravesso
oceanos
e
desertos
Vendo
a
morte
assim
tão
perto
Minha
vida
em
suas
mãos
O
trem
se
vai
Na
noite
sem
estrelas
E
o
dia
vem
Nem
eu,
nem
trem,
nem
ela
Nunca
mais
a
natureza,
nunca
mais
E
a
beleza
no
artifício
da
cidade
No
edifício
sem
janelas
desenhei
os
olhos
dela
Entre
vestígios
de
bala
e
a
luz
da
televisão
Os
meus
olhos
têm
a
fome
do
horizonte
Sua
face
é
um
espelho
sem
promessa
Por
dezembros
atravesso
oceanos
e
desertos
Vendo
a
morte
assim
tão
perto
Minha
vida
em
suas
mãos
O
trem
se
vai
Na
noite
sem
estrelas
E
o
dia
vem
Nem
eu,
nem
trem,
nem
ela
O
trem
se
vai
Na
noite
sem
estrelas
(estrelas,
estrelas)
E
o
dia
vem
Nem
eu,
nem
trem,
nem
ela
(nem
ela,
nem
ela)
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