António Zambujo - Valsa de um Pavão Ciumento paroles de chanson

paroles de chanson Valsa de um Pavão Ciumento - António Zambujo



Eu vi
Como ela o trata e pensei p'ra mim
Se ele é tão bom, tem boca de pudim
Tem voz de santo e modos de pavão
Eu sei
Que a minha mãe nunca me fez assim
Andei na escola do principio ao fim
Uns dias ia, outros também não
dei
Por mim às vezes a falar sozinho
Troco o Benfica por algum carinho
Se ela trocar pela minha paixão
vi
Que ele usa botas de polimento
E aqueles fatos a cem por cento
Isso diz tudo acerca de um qualquer
Eu sei
Como ela dança com o peito
Ninguém diz que tem o apertado
Se está nos braços desse Fred Astaire
Se alguém
Pensar que morro deste desconsolo
Eu vou para os alunos de Apolo
E dou a vida por essa mulher
Perdão
Pelo mau jeito que dei, meu rapaz
És tão perfeito, tu és quase um ás
Mas eu guardei para o fim o melhor trunfo
Eu dei
A ela mais do que a minha atenção
Abri a porta do meu coração
Ela escolheu, não foi nenhum triunfo
Amigo
Vais ver que um dia ainda vais ser feliz
Se tens dói-dói, faz aquilo que eu fiz
Morre por ela e trata com drunfo
Morre por ela
Morre por ela



Writer(s): Joao Monge, Luís Da Silva Martins, Pedro Da Silva Martins


António Zambujo - Rua da Emenda
Album Rua da Emenda
date de sortie
12-01-2015




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