paroles de chanson Um Homem Na Cidade - Carlos do Carmo
Agarro
a
madrugada
Como
se
fosse
uma
criança
Uma
roseira
entrelaçada
Uma
videira
de
esperança
Tal
qual
o
corpo
da
cidade
Que
manhã
cedo
ensaia
a
dança
De
quem,
por
força
da
vontade
De
trabalhar
nunca
se
cansa
Vou
pela
rua
desta
lua
Que
no
meu
Tejo
acendo
cedo
Vou
por
Lisboa,
maré
nua
Que
desagua
no
Rossio
Eu
sou
o
homem
da
cidade
Que
manhã
cedo
acorda
e
canta
E,
por
amar
a
liberdade
Com
a
cidade
se
levanta
Vou
pela
estrada
deslumbrada
Da
lua
cheia
de
Lisboa
Até
que
a
lua
apaixonada
Cresce
na
vela
da
canoa
Sou
a
gaivota
que
derrota
Tudo
o
mau
tempo
no
mar
alto
Eu
sou
o
homem
que
transporta
A
maré
povo
em
sobressalto
E
quando
agarro
a
madrugada
Colho
a
manhã
como
uma
flor
Â
beira
mágoa
desfolhada
Um
malmequer
azul
na
cor
O
malmequer
da
liberdade
Que
bem
me
quer
como
ninguém
O
malmequer
desta
cidade
Que
me
quer
bem,
que
me
quer
bem
Nas
minhas
mãos
a
madrugada
Abriu
a
flor
de
Abril
também
A
flor
sem
medo
perfumada
Com
o
aroma
que
o
mar
tem
Flor
de
Lisboa
bem
amada
Que
mal
me
quis,
que
me
quer
bem
1 Palavras Minhas
2 Gaivota
3 Por Morrer Uma Andorinha
4 Canoas do Tejo
5 Bairro Alto
6 Lisboa, Menina e Moça
7 Um Homem Na Cidade
8 Os Putos
9 O Madrugar De Um Sonho
10 Duas Lágrimas De Orvalho - Live
11 Não És Tu
12 Fado Penélope
13 Sonata De Outono
14 Nasceu Assim, Cresceu Assim - Live Edit
15 Teu Nome Lisboa - Live
16 Pontas Soltas
17 Fado da Saudade
18 Ao Gosto Popular
19 Aprendamos O Rito
20 O Cacilheiro
21 Fado do Campo Grande
22 O Homem Das Castanhas
23 Fado Varina
24 Fado Excursionista
25 Fado Moliceiro
26 Dois Portos
27 Voz Marinheira
28 Fado do 112
29 Fado Maestro
30 Eu Canto
31 Vim para o Fado
32 O Fado Dos Cheirinhos
33 Fado Loucura - Live
34 Mar Portugues
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