Catarina Wallenstein - Prece (O Fado) paroles de chanson

paroles de chanson Prece (O Fado) - Catarina Wallenstein




Talvez que eu morra na praia
Cercada em pérfido banho
Por toda a espuma da praia
Como um pastor que desmaia
No meio do seu rebanho
Talvez que eu morra na rua
E por mim de repente
Em noite fria e sem luar
Irmã das pedras da rua
Pisadas por toda a gente
Talvez que eu morra entre grades
No meio de uma prisão
E que o mundo além das grades
Venha esquecer as saudades
Que roem meu coração
Talvez que eu morra no leito
Onde a morte é natural
As mãos em cruz sobre o peito
Das mãos de Deus tudo aceito
Mas que eu morra em Portugal
Das mãos de Deus tudo aceito
Mas que eu morra em Portugal



Writer(s): Alain Oulman, Pedro Homem De Mello



Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.
//}