paroles de chanson Mal Nenhum - Ao Vivo No Rio De Janeiro / 1998 - Cássia Eller
Nunca
viram
ninguém
triste?
Por
que
não
me
deixam
em
paz?
As
guerras
são
todas
tão
tristes
E
não
tem
nada
demais
Me
deixem,
bicho
acuado
Por
um
inimigo
imaginário
A
correr
atrás
dos
carros
Feito
um
cachorro
otário
Me
deixem,
ataque
equivocado
Por
um
falso
alarme
Quebrando
objetos
inúteis
Como
quem
leva
uma
porrada
Me
deixem
esmurrar
a
faca
Amolar
a
faca
cega
da
paixão
E
dar
tiros
a
esmo
Ferindo
sempre
o
mesmo
cego
coração
Por
isso,
não
escondam
suas
crianças
Nem
me
chamem
o
síndico
Não
me
chamem
a
polícia,
não
E
nem
chamem
o
hospício
Eu
não
posso
causar
mal
nenhum
A
não
ser
a
mim
mesmo
A
não
ser
a
mim
Eu
não
posso
causar
mal
nenhum
A
não
ser
a
mim
mesmo
A
não
ser
a
mim
Nunca
viram
ninguém
triste?
Por
que
não
me
deixam
em
paz?
As
guerras
são
todas
tão
tristes
E
não
tem
nada
demais
Me
deixem,
bicho
acuado
Por
um
inimigo
imaginário
A
correr
atrás
dos
carros
Feito
um
cachorro
otário
Me
deixem,
ataque
equivocado
Por
um
falso
alarme
Quebrando
objetos
inúteis
Como
quem
leva
uma
porrada
Me
deixem
esmurrar
a
faca
Amolar
a
faca
cega
da
paixão
E
dar
tiros
a
esmo
Ferindo
sempre
o
mesmo
cego
coração
Por
isso,
não
escondam
suas
crianças
Nem
me
chamem
o
síndico
Não
me
chamem
a
polícia,
não
E
nem
me
chamem
o
hospício
Eu
não
posso
causar
mal
nenhum
A
não
ser
a
mim
mesmo
A
não
ser
a
mim
Eu
não
posso
causar
mal
nenhum
A
não
ser
a
mim
mesmo
A
não
ser
a
mim
Mal
nenhum
Eu
vou
latindo
atrás
dos
carros
Mal
nenhum
A
não
ser
a
mim
mesmo
Mal
nenhum
Eu
vou
latindo
atrás
dos
carros
Mal
nenhum
A
não
ser
a
mim
mesmo
Eu
não
posso
causar
mal
nenhum
A
não
ser
a
mim
mesmo
A
não
ser
a
mim
Eu
não
posso
causar
mal
nenhum
A
não
ser
a
mim
mesmo
A
não
ser
a
mim
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