paroles de chanson Prefiro Esquecer - Diana Lima feat. Player
Mas
eu
prefiro
nem
ver,
para
não
me
lembrar
de
ti
Eu
prefiro
esquecer,
do
que
voltar
a
ter-te
aqui
Eu
prefiro
nem
ver,
para
não
me
lembrar
de
ti
Eu
prefiro
esquecer,
eu
prefiro
esquecer
Eu
duvido
que
eu
e
tu
podemos
funcionar
Então
p′ra
quê
tentar,
então
p'ra
quê
tentar?
Eu
duvido
que
eu
e
tu
podemos
concordar
Em
acabar,
mas
eu
vou
tentar
E
se
tu
te
lembrares
que
algum
dia
fui
a
número
um
E
quiseres
de
volta
o
que
foi
teu
Temos
pena,
mas
já
não
sou
eu
Noites
em
claro,
lágrimas
espalhadas
por
todos
os
cantos
Só
eu
sei
o
quanto
isto
doeu
Mas
ainda
assim
quero
que
sejas
meu,
só
meu!
Mas
eu
prefiro
nem
ver,
para
não
me
lembrar
de
ti
Eu
prefiro
esquecer,
do
que
voltar
a
ter-te
aqui
Eu
prefiro
nem
ver,
para
não
me
lembrar
de
ti
Eu
prefiro
esquecer,
eu
prefiro
esquecer
Ainda
é
cedo
p′ra
beber,
tão
escrevo
p'ra
esquecer
Quando
'tou
de
quarentena
(quando
′tou
de
quarentena)
Metamorfo
lágrimas
em
dor
Numa
antítese
que
transforma
essa
dor
em
poemas
Tudo
aumenta
o
medo,
de
joelhos
num
momento
ausente
Dou-te
conselhos
pensa
lentamente
Nos
olhos
dois
fedelhos,
refletia
o
infinito
como
dois
espelhos
frente
a
frente
Juras
e
promessas
no
ventre
Memórias
permanentes
tão
turvas
e
inertes
Suspensas
no
ar,
são
bolhas
de
sentimentos
Debaixo
de
chuvas
de
canivetes
Hoje
ela
só
me
odeia
em
vão
E
diz
que
eu
era
a
primeira
opção,
mas
afunda-se
(ela
afunda-se)
Porque
tu
achavas
que
me
tinhas
na
mão
Mas
se
fosses
feliz
com
a
primeira
opção
não
havia
a
segunda
Tu
ficaste
a
ver,
e
a
rotura
acabou
por
se
dar
Abusaste
da
sorte
e
do
azar,
quis
voltar
Mas
preferias
passar
logo
a
parte
do
até
que
a
morte
nos
separe
Mas
eu
prefiro
nem
ver,
para
não
me
lembrar
de
ti
Eu
prefiro
esquecer,
do
que
voltar
a
ter-te
aqui
Eu
prefiro
nem
ver,
para
não
me
lembrar
de
ti
Eu
prefiro
esquecer,
eu
prefiro
esquecer
Mas
eu
pergunto
o
que
é
que
a
solidão
te
faz
Tu
dizes
acaba
com
a
dor,
que
o
meu
amor
te
traz
Que
o
meu
amor
te
traz
Eu
prefiro
esquecer,
quando
olho
p′ro
teu
rosto
o
meu
mundo
cai
O
meu
orgulho
se
desmonta
peça
a
peça
Contrárias
o
que
eu
sinto
em
vez
de
dizer
bye
Essas
lembranças
regressam
Tu
já
nem
pedes,
literalmente
exiges
E
eu
resisto
com
uma
força
mentalmente
intrínseca
Essa
ambivalência
que
na
mente
enguiça
Avisa-me
se
não
fores
porque
alguém
tem
que
ir
Eu
era
aquele
que
te
dava
um
abrigo
eterno
Amor
com
calor
de
um
ursinho
que
hiberna
Mais
que
um
amigo
que
passa
pela
vida
efêmera
Eu
era
aquele
que
te
abraça
em
domingos
de
inverno
Não
olhes
p'ra
mim
como
se
eu
não
te
quisesse
ver
feliz
Fica
com
a
tua
razão,
se
tiveres
a
noção
do
que
eu
sempre
quis
Mandar-me
de
cabeça
numa
relação
quando
há
insegurança
de
partires
É
como
andar
de
avião
a
pensar
que
vai
cair
Mas
eu
prefiro
nem
ver,
para
não
me
lembrar
de
ti
Eu
prefiro
esquecer,
do
que
voltar
a
ter-te
aqui
Eu
prefiro
nem
ver,
para
não
me
lembrar
de
ti
Eu
prefiro
esquecer,
eu
prefiro
esquecer
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