paroles de chanson Mal Súbito - Duarte
Eu
que
não
queria
mais
olhar
na
tua
cara
Me
reencontrei
com
um
desespero
habitual
Eu
que
agradeço
a
distância
que
nos
separa
Tive
um
mal
súbito
Travou
o
meu
peito
engasgou
a
minha
fala
E
tirou
proveito
do
meu
medo
natural
Quando
eu
te
vejo
o
meu
rosto
escancara
o
meu
incômodo
Difícil
entender,
como
é
que
você
ainda
me
afeta
tanto
Evito
dizer
mas
se
eu
te
ver
me
recolho
em
espanto
Inutilmente
tento
esquecer
o
nome
que
eu
canto
s
Repito
que
eu
superei
teu
gosto
e
entretanto
Na
rua
do
bairro
na
virada
da
esquina
Um
vislumbre
teu
já
é
o
que
pode
derrubar
Saindo
de
casa
às
dez
horas
da
matina
Cê
me
vê
em
plácido
Tudo
indica
que
eu
estou
sozinho
na
rotina
Nessa
insanidade
que
insiste
em
se
mostrar
Inerte
no
inferno
que
nem
mesmo
a
medicina
soube
antídoto
Difícil
entender,
como
é
que
você
ainda
me
afeta
tanto
Evito
dizer
mas
se
eu
te
ver
me
recolho
em
espanto
Inutilmente
tento
esquecer
o
nome
que
eu
canto
Repito
que
eu
superei
teu
gosto
e
entretanto
Eu
que
não
queria
mais
olhar
na
tua
cara
Tentei
encaixar
o
meu
semblante
trivial
Quando
você
veio,
sem
pensar
me
pus
à
escada
Fiz
o
teu
túmulo
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