paroles de chanson Contos de Areia / Ilu Ayê (Terra da Vida) - Zeca Pagodinho , Dudu Nobre , Monarco
Bahia
é
um
encanto
a
mais
Visão
de
aquarela
E
no
ABC
dos
Orixás
Oranian
é
Paulo
da
Portela
Um
mundo
azul
e
branco
O
deus
negro
fez
nascer
Paulo
Benjamim
de
Oliveira
Fez
esse
mundo
crescer
(okê,
okê)
Okê-okê
Oxossi
Faz
nossa
gente
sambar
(bis)
Okê-okê,
Natal
Portela
é
canto
no
ar
Jogo
feito,
banca
forte
Qual
foi
o
bicho
que
deu?
Deu
Águia,
símbolo
da
sorte
Pois
vinte
vezes
venceu
É
cheiro
de
mato
É
terra
molhada
(bis)
É
Clara
Guerreira
Lá
vem
trovoada
Epa
hei,
Iansã,
epa
hei
(bis)
Na
ginga
do
estandarte
Portela
derrama
arte
Neste
enredo
sem
igual
Faz
da
vida
poesia
E
canta
sua
alegria
Em
tempo
de
carnaval
(Ê
Bahia...)
Bahia
é
um
encanto
a
mais
Visão
de
aquarela
E
no
ABC
dos
Orixás
Oranian
é
Paulo
da
Portela
Um
mundo
azul
e
branco
O
deus
negro
fez
nascer
Paulo
Benjamim
de
Oliveira
Fez
esse
mundo
crescer
(okê,
okê)
Okê-okê
Oxossi
Faz
nossa
gente
sambar
(bis)
Okê-okê,
Natal
Portela
é
canto
no
ar
Jogo
feito,
banca
forte
Qual
foi
o
bicho
que
deu?
Deu
Águia,
símbolo
da
sorte
Pois
vinte
vezes
venceu
É
cheiro
de
mato
É
terra
molhada
(bis)
É
Clara
Guerreira
Lá
vem
trovoada
Epa
hei,
Iansã,
epa
hei
(bis)
Na
ginga
do
estandarte
Portela
derrama
arte
Neste
enredo
sem
igual
Faz
da
vida
poesia
E
canta
sua
alegria
Em
tempo
de
carnaval
(Ê
Bahia...)
Bahia
é
um
encanto
a
mais
Visão
de
aquarela
E
no
ABC
dos
Orixás
Oranian
é
Paulo
da
Portela
Um
mundo
azul
e
branco
O
deus
negro
fez
nascer
Paulo
Benjamim
de
Oliveira
Fez
esse
mundo
crescer
(okê,
okê)
Okê-okê
Oxossi
Faz
nossa
gente
sambar
(bis)
Okê-okê,
Natal
Portela
é
canto
no
ar
Jogo
feito,
banca
forte
Qual
foi
o
bicho
que
deu?
Deu
Águia,
símbolo
da
sorte
Pois
vinte
vezes
venceu
É
cheiro
de
mato
É
terra
molhada
(bis)
É
Clara
Guerreira
Lá
vem
trovoada
Epa
hei,
Iansã,
epa
hei
(bis)
Na
ginga
do
estandarte
Portela
derrama
arte
Neste
enredo
sem
igual
Faz
da
vida
poesia
E
canta
sua
alegria
Em
tempo
de
carnaval
(Ê
Bahia...)
Bahia
é
um
encanto
a
mais
Visão
de
aquarela
E
no
ABC
dos
Orixás
Oranian
é
Paulo
da
Portela
Um
mundo
azul
e
branco
O
deus
negro
fez
nascer
Paulo
Benjamim
de
Oliveira
Fez
esse
mundo
crescer
(okê,
okê)
Okê-okê
Oxossi
Faz
nossa
gente
sambar
(bis)
Okê-okê,
Natal
Portela
é
canto
no
ar
Jogo
feito,
banca
forte
Qual
foi
o
bicho
que
deu?
Deu
Águia,
símbolo
da
sorte
Pois
vinte
vezes
venceu
É
cheiro
de
mato
É
terra
molhada
(bis)
É
Clara
Guerreira
Lá
vem
trovoada
Epa
hei,
Iansã,
epa
hei
(bis)
Na
ginga
do
estandarte
Portela
derrama
arte
Neste
enredo
sem
igual
Faz
da
vida
poesia
E
canta
sua
alegria
Em
tempo
de
carnaval
(Ê
Bahia...)
Ilu
Ayê,
Ilu
Ayê,
Odara
Negro
cantava
na
nação
nagô
Depois
chorou
lamentos
de
senzala
Tão
longe
estava
de
sua
Ilu
Ayê
Tempo
passou
e
no
terreirão
da
casa
grande
Negro
diz
tudo
que
pode
dizer
É
samba,
é
batuque,
é
reza
É
dança,
é
ladainha
Negro
joga
capoeira
E
faz
louvação
à
rainha
Hoje,
negro
é
terra
Negro
é
vida
Na
mutação
do
tempo
Desfilando
na
avenida
Negro
é
sensacional
É
toda
festa
do
povo
É
dono
do
carnaval
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