Dulce Pontes - Ovelha Negra paroles de chanson

paroles de chanson Ovelha Negra - Dulce Pontes



Chamaram-me ovelha negra
Por não aceitar a regra
De ser coisa em vez de ser
Rasguei o manto de mito
E pedi mais infinito
Na urgência de viver
Rasguei o manto de mito
E pedi mais infinito
Na urgência de viver
Caminhei vales e rios
Passei fomes, passei frios
Bebi água dos meus olhos
Comi raízes de dor
Doeu-me o corpo de amor
Em leitos feitos escolhos
Comi raízes de dor
Doeu-me o corpo de amor
Em leitos feitos escolhos
Cansei as mãos e os braços
Em negativos abraços
De que a alma esteve ausente
Do sangue das minhas veias
Ofereci taças bem cheias
À sede de toda a gente
Do sangue das minhas veias
Ofereci taças bem cheias
À sede de toda a gente
Arranquei com os meus dedos
Migalhas de grão, segredos
Da terra escassa de pão
Mas foi por mim que viveu
A alma que Deus me deu
Num corpo feito razão
Mas foi por mim que viveu
A alma que Deus me deu
Num corpo feito razão



Writer(s): Carlos Da Maia, Joao Dias


Dulce Pontes - El Corazon Tiene Tres Puertas
Album El Corazon Tiene Tres Puertas
date de sortie
12-07-2007




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