paroles de chanson Transversal do Tempo - Elis Regina
As
coisas
que
eu
sei
de
mim
São
pivetes
da
cidade
Pedem
Insistem
e
eu
Me
sinto
pouco
à
vontade
Fechada
dentro
de
um
táxi
Numa
transversal
do
tempo
Acho
que
o
amor
É
a
ausência
de
engarrafamento
As
coisas
que
eu
sei
de
mim
Tentam
vencer
a
distância
E
é
como
se
aguardassem
feridas
Numa
ambulância
As
pobres
coisas
que
eu
sei
Podem
morrer
Mas
espero
Como
se
houvesse
um
sinal
Sem
sair
do
amarelo
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