paroles de chanson Onze (Ao Vivo) - Guilherme de Sá
(um,
dois,
três,
quatro,
cinco,
seis,
sete,
oito,
nove,
dez,
onze)
(São
Paulo)
Deixe
para
trás
Os
bons
nunca
valeram
nada
Na
boca
de
quem
não
presta
Não
sente
a
mesa
Onde
se
fala
(onde
se
fala)
Mal
de
alguém
Ao
levantar-se
você
vira
o
assunto
O
alvo
final
Onze
então
dirão
Prego
que
sobressai,
martelada
leva
E
se
a
madeira
rachar,
coitado
do
ego
Quem
fala
uma
vez
Não
fala
duas
(não
fala
duas)
Mas
quem
fala
dez,
certamente
(certamente)
Fala
onze
Ou
mais
Trinta,
quarenta
Cinquenta!
Não
sente
a
mesa
Onde
se
fala
mal
de
alguém
Ao
levantar-se
você
vira
o
assunto
O
alvo
final

1 Máquina do Tempo (Ao Vivo)
2 Madeiro (Ao Vivo)
3 Nada Entre o Valor e a Vergonha (Ao Vivo)
4 Solte- Me (Ao Vivo)
5 Peoma de Niemöller (Ao Vivo)
6 Mercúrio (Ao Vivo)
7 Onze (Ao Vivo)
8 Atheos (Ao Vivo)
9 Neumas D' Arezzo (Ao Vivo)
10 Algoritmo (Ao Vivo)
11 Impermanência (Ao Vivo)
12 Mar Bravo (Ao Vivo)
13 Réquiem (Ao Vivo)
14 Koyaanisqatsi (Ao Vivo)
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