paroles de chanson Acordar tarde - Jorge Palma
Tocas
as
flores
murchas
que
alguém
te
ofereceu
Quando
o
rio
parou
de
correr
e
a
noite
Foi
tão
luminosa
quanto
a
mota
que
falhou
A
curva
e
o
serviço
postal
não
funcionou
No
dia
seguinte
Não
funcionou
no
dia
seguinte
Procuras
ávido
aquilo
que
o
mar
não
devorou
E
passas
a
língua
na
cola
dos
selos
lambidos
Por
assassinos
e
a
tua
mão
segurando
a
faca
Cujo
gume
possui
a
fatalidade
do
sangue
contaminado
Dos
amantes
ocasionais,
nada
a
fazer
Nada
a
fazer
Nada
a
fazer
Nada
a
fazer
Irás
sozinho
vida
adentro
Os
braços
estendidos
como
se
entrasses
na
água
O
corpo
num
arco
de
pedra
tenso
simulando
a
casa
Onde
me
abrigo
do
mortal
brilho
do
meio-dia
Do
mortal
brilho
do
meio-dia
Do
mortal
brilho
do
meio-dia
1 Passeio dos prodígios
2 Optimista céptico
3 Escuridão (Vai por mim)
4 Os demitidos
5 Norte (O meu)
6 Tama-ra
7 Há tanto tempo (Espero por ti)
8 D. Quixote foi-se embora
9 Gosto de brincar com o fogo
10 Acordar tarde
11 Valsa De Um Homem Carente
12 Outono (Estratégia da cigarra)
13 Demónios interiores
14 Good Old Dixie's Back
15 Partitura humana
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