Jorge Palma - Acordar tarde paroles de chanson

paroles de chanson Acordar tarde - Jorge Palma



Tocas as flores murchas que alguém te ofereceu
Quando o rio parou de correr e a noite
Foi tão luminosa quanto a mota que falhou
A curva e o serviço postal não funcionou
No dia seguinte
Não funcionou no dia seguinte
Procuras ávido aquilo que o mar não devorou
E passas a língua na cola dos selos lambidos
Por assassinos e a tua mão segurando a faca
Cujo gume possui a fatalidade do sangue contaminado
Dos amantes ocasionais, nada a fazer
Nada a fazer
Nada a fazer
Nada a fazer
Irás sozinho vida adentro
Os braços estendidos como se entrasses na água
O corpo num arco de pedra tenso simulando a casa
Onde me abrigo do mortal brilho do meio-dia
Do mortal brilho do meio-dia
Do mortal brilho do meio-dia



Writer(s): Jorge Palma


Jorge Palma - Norte
Album Norte
date de sortie
26-08-2005




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