paroles de chanson Bolero de Isabel - Juliana Linhares
É
um
nó
dado
por
São
Pedro
E
arrochado
por
São
Cosme
e
Damião
É
uma
paixão,
é
tentação,
é
um
repente
Igual
ao
quente
do
miolo
do
vulcão
É
um
nó
dado
por
São
Pedro
E
arrochado
por
São
Cosme
e
Damião
É
uma
paixão,
é
tentação,
é
um
repente
Igual
ao
quente
do
miolo
do
vulcão
Quer
ver
o
bom,
é
o
aguado
quando
leva
açúcar
É
ter
a
cuca
açucarada
num
beijo
roubado
É
um
pecado
confessado
ao
mestre
sereno
Levar
sereno
num
terreiro
bem
enluarado
É
o
pinicado
do
chuvisco
no
chão
pinicando
Ficar
bestando
com
o
inverno
bem
arrelampado
É
um
recado
da
cabocla,
num
beijo
mandando
Tá
namorando
a
cabocla
do
recado
É
um
nó
dado
por
São
Pedro
E
arrochado
por
São
Cosme
e
Damião
É
uma
paixão,
é
tentação,
é
um
repente
Igual
ao
quente
do
miolo
do
vulcão
É
um
nó
dado
por
São
Pedro
E
arrochado
por
São
Cosme
e
Damião
É
uma
paixão,
é
tentação,
é
um
repente
Igual
ao
quente
do
miolo
do
vulcão
Quer
ver
desejo,
é
o
desejo
′tando
desejando
A
lua
olhando
esse
amor
na
brecha
do
telhado
É
o
rodeado
do
peru,
peruando
a
perua
É
canarinha
galeguinha,
cantando
o
canário
Zé
do
Rosário,
bolerando
com
Dona
Isabel
Dona
Isabel,
bolerando
com
Zé
do
Rosário
Imaginário
de
paixão
voraz
e
proibida
Escapulida,
proibida
pro
imaginário
Quer
ver
cenário,
é
o
vermelho
da
aurodidade
É
a
claridade
amarelada
do
amanhecer
É
ver
correr
um
aguaceiro
pelo
rio
abaixo
É
ver
um
cacho
de
banana
amadurecer
Anoitecer
vendo
o
gelo
do
branco
da
lua
E
a
pele
nua
com
a
lua
à
resplandecer
É
ver
nascer
um
desejo
com
a
invernia
É
a
harmonia
que
o
inverno
faz
nascer
É
um
nó
dado
por
São
Pedro
E
arrochado
por
São
Cosme
e
Damião
É
uma
paixão,
é
tentação,
é
um
repente
Igual
ao
quente
do
miolo
do
vulcão
É
um
nó
dado
por
São
Pedro
E
arrochado
por
São
Cosme
e
Damião
É
uma
paixão,
é
tentação,
é
um
repente
Igual
ao
quente
do
miolo
do
vulcão
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