paroles de chanson Cadela Baia - Mano Lima
A
minha
doma
é
na
base
do
ia
há
há
Deixo
que
corra
à
vontade
e
embalo
o
corpo
pra
golpear
Dou-lhe
um
tirão
lá
no
fundo
da
invernada
E
outro
aqui
na
chegada
e
nesse
já
faço
esbarrar
Dou-lhe
um
tirão
lá
no
fundo
da
invernada
E
outro
aqui
na
chegada
e
nesse
já
faço
esbarrar
Conto
com
a
sorte
e
com
a
minha
cadela
baia
Que
às
vezes
a
pobre
me
ajuda
e
outras
vezes
me
atrapalha
Eu
mesmo
pego,
eu
mesmo
encilho,
eu
mesmo
espanto
Depois
que
solto
pra
arriba
nos
arreios
eu
me
garanto
Eu
mesmo
pego,
eu
mesmo
encilho,
eu
mesmo
espanto
Depois
que
solto
pra
arriba
nos
arreio
eu
me
garanto
Depois
que
eu
boto
a
curva
da
perna
no
arreio
Pode
frouxar
a
minha
cadela
só
que
rache
pelo
meio
A
minha
cadela
sai
pegando
pelas
venta
E
eu
afirmo
na
soiteira
e
abraço
nas
ferramenta
A
minha
cadela
sai
pegando
pelas
venta
E
eu
afirmo
na
soiteira
e
abraço
nas
ferramenta
Pra
quem
não
sabe
o
meu
apelido
é
polvadeira
E
desde
que
eu
vim
da
fronteira
dou
pau
em
égua
porreada
Meu
professor
foi
o
maragato
Antenor
Que
mora
ali
no
corredor
pra
diante
da
encruzilhada
Meu
professor
foi
o
maragato
Antenor
Que
mora
ali
no
corredor
pra
diante
da
encruzilhada
Conto
com
a
sorte
e
com
a
minha
cadela
baia
Que
às
vezes
a
pobre
me
ajuda
e
outras
vezes
me
atrapalha
Eu
mesmo
pego,
eu
mesmo
encilho,
eu
mesmo
espanto
Depois
que
solto
pra
arriba
nos
arreios
eu
me
garanto
Eu
mesmo
pego,
eu
mesmo
encilho,
eu
mesmo
espanto
Depois
que
solto
pra
arriba
nos
arreios
eu
me
garanto
Depois
que
eu
boto
a
curva
da
perna
no
arreio
Pode
soltar
a
minha
cadela
só
que
rache
pelo
meio
A
minha
cadela
sai
pegando
pelas
venta
E
eu
afirmo
na
soiteira
e
abraço
nas
ferramenta
A
minha
cadela
sai
pegando
pelas
venta
E
eu
afirmo
na
soiteira
e
abraço
nas
ferramenta
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